O clássico A Bela e o Monstro voltou aos cinemas num remake que encanta com a habitual eficácia e criatividade com marca Disney. O que não se vislumbra é uma ideia propriamente nova apesar de todo o barulho à volta do filme e da sua declaração pró-diversidade.
Os estúdios Disney adiaram a estreia de "A Bela e o Monstro" na Malásia, que estava marcada para quinta-feira, depois de os censores daquele país terem aprovado a exibição uma vez cortada uma cena com uma personagem homossexual.
O deputado russo Vitali Milonov pediu ao ministério da Cultura que avalie bem o novo filme da Disney, "A Bela e o Monstro" por considerar que a obra infringe uma lei que proíbe "a propaganda gay".
Passaram-se 25 anos desde o lançamento de “A Bela e o Monstro”, mas o filme ainda hoje encanta jovens por todo o mundo. Contudo, por dor trás do conto está uma batalha contra a SIDA que alterou o percurso da narrativa.