O abandono escolar, as limitações da ação social ou o acesso ao ensino superior serão debatidos este fim-de-semana por associações de estudantes de todo o país, que no final apresentarão propostas de alteração às atuais políticas públicas.
Uma em cada seis crianças das escolas primárias da Ribeira Grande abandonam ou faltam frequentemente às aulas, revelou o presidente da autarquia açoriana, responsável pelo primeiro plano municipal de combate ao absentismo e abandono escolar da ilha.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação defendeu hoje que é preciso "reduzir" as taxas de abandono escolar após o primeiro ano de licenciatura e adotar mecanismos para que os alunos com "desempenho menos bom possam recuperar".
O abandono escolar após o primeiro ano de licenciatura voltou a aumentar nas instituições de ensino superior públicas, fixando-se em 11,73%, segundo dados divulgados hoje que mostram que continua a ser nos politécnicos que os alunos mais desistem.
O governo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM) assegurou hoje que está a realizar a “maior redução” da taxa de abandono escolar precoce “de que há memória”, enquanto a oposição denunciou os "anos perdidos" na educação devido à ação do executivo.
O Iscte – Instituto Universitário de Lisboa está a desenvolver uma ferramenta digital para combater o abandono escolar, através de um sistema que lança um alerta perante padrões anormais dos alunos, revelou a coordenadora do projeto.
O concelho de Angra do Heroísmo, nos Açores, deverá ter uma redução de 26% na sua população escolar, até 2041, segundo a carta educativa do município, revista em 2023, e apresentada hoje.
A taxa de abandono precoce da educação e formação em Portugal aumentou no ano passado para 8%, quebrando a tendência gradual de diminuição que se registava desde 2017, segundo informação disponibilizada pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
A taxa de abandono escolar na União Europeia (UE) recuou para os 10% em 2022, com Portugal a apresentar a oitava menor (6%) taxa de estudantes que não completam o ensino secundário, divulga hoje o Eurostat.
Portugal alcançou um “novo mínimo histórico” na taxa de abandono escolar, ficando abaixo dos 6%, anunciou hoje o Ministério da Educação, citando dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Quase 13 mil estudantes que se matricularam no ensino superior em 2018 já não estavam no sistema um ano depois, o que corresponde a 11,3%, segundo dados oficiais hoje atualizados, que indicam um aumento nas licenciaturas e cursos técnicos.
O abandono escolar aumentou entre os alunos inscritos em cursos profissionais, segundo uma análise feita pela Lusa ao percurso de mais de 30 mil estudantes ao longo dos três anos do secundário.
O primeiro-ministro destacou hoje que a taxa de abandono precoce da educação e formação registou o valor mais baixo de sempre em 2020 e considerou que este indicador traduz uma "evolução notável" do país.
O abandono escolar atingiu no ano passado o valor mais baixo de sempre, tendo descido de 10,6% em 2019 para 8,9% e ultrapassado a meta europeia, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Tribunal de Contas (TdC) alertou hoje para fragilidades no sistema de recolha de dados e de monitorização do abandono escolar precoce, sublinhando que não é possível conhecer os números reais, num relatório hoje divulgado.
O Ministro da Educação acredita que Portugal deverá atingir a meta estabelecida pela União Europeia de redução de abandono escolar, apesar de reconhecer que agora se trata de “pescar à linha” os alunos com insucesso escolar.
O abandono escolar atingiu, no ano passado, o valor mais baixo de sempre, tendo descido de 12,6% em 2017 para 11,8%, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Câmara de Mondim de Basto anunciou esta quarta-feira a instalação de “Salas do Futuro” em escolas do concelho, equipadas com tabletes, painéis interativos e robôs, que visam ajudar a combater o abandono e o insucesso escolar.
A prevenção do abandono escolar e da violência no namoro são alguns dos objetivos de um projeto que arranca hoje em todas as escolas do concelho de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa.
Portugal reduziu a taxa de abandono escolar precoce em 6,8 pontos percentuais, para os 13,7% entre 2012 e 2015, um valor acima da média da União Europeia (11%), segundo dados hoje publicados pela Comissão Europeia.
Portugal é o terceiro país da OCDE com mais jovens a abandonar precocemente a escola, logo a seguir ao México e à Turquia, revela o estudo “Society at a Glance 2016”.