A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que os adoçantes não são eficazes no controlo de peso a longo prazo e podem ter efeito indesejado se utilizados durante muito tempo, como o aumento do risco de diabetes tipo 2.
O açúcar subiu hoje em Londres para um máximo de mais de uma década devido às crescentes preocupações face a uma possível escassez da oferta global, ameaçando manter a pressão sobre a inflação alimentar global, segundo a Agência Bloomberg.
Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), que teve por base o Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, concluiu que as crianças e os adolescentes são quem mais consome açúcar em Portugal.
A Coca-Cola não se "atreve" a fazer uma estimativa do impacto do imposto sobre bebidas açucaradas, mas admite que tem havido uma "transição" dos clientes para os produtos da marca com menor teor de açúcar.
A Associação Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas (PROBEB) considera positivo a proposta do Orçamento do Estado para 2019 prever quatro escalões, mas aponta que a subida da taxa máxima do imposto "é bastante gravosa" para a sua competitividade.
As bebidas não alcoólicas com mais açúcar vão ser novamente penalizadas fiscalmente, segundo uma versão preliminar da proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) a que a agência Lusa teve acesso.
Adoçantes com poucas ou nenhumas calorias podem ser uma alternativa segura aos produtos com açúcar e até contribuir modestamente para ajudar os doentes com diabetes a controlar a glicemia, concordam mais de 60 investigadores num artigo científico.
Os pacotes individuais de açúcar vendidos nas prateleiras e nos espaços de restauração dos supermercados vão ter menos quantidade a partir de 2020, segundo um acordo entre a Direção-Geral de Saúde e o setor da distribuição.
O Centro de Saúde de Sines (Setúbal) quer reduzir o consumo de açúcar entre os mais novos e promover hábitos alimentares saudáveis, estando a realizar um projeto que abrange mais de 300 crianças em quatro infantários.
Os portugueses consumiram menos 5.500 toneladas de açúcar em 2017 devido à taxa das bebidas açucaradas e o governo prepara-se para acordar com a indústria a reformulação de produtos como cereais, tostas ou batatas fritas.
A indústria do açúcar norte-americana ocultou indícios dos malefícios da sacarose na saúde há cerca de 50 anos, defendem cientistas num estudo hoje publicado na revista PLOS Biology.
Os portugueses vão consumir este ano menos 4.225 toneladas de açúcar graças à taxação de bebidas açucaradas, que levou a indústria a vender alternativas mais saudáveis, disse hoje o ministro da Saúde.
A tributação dos refrigerantes e das bebidas açucaradas vai aumentar a partir de quarta-feira, uma subida prevista na lei do orçamento e que agora entra em vigor, estimando o Estado arrecadar 80 milhões de euros este ano.