O número de novos pedidos de ajuda à AMI – Assistência Médica Internacional aumentou 46% no primeiro trimestre deste ano e 53% nos casos de pessoas em situação de sem-abrigo face ao período homólogo, anunciou hoje a instituição.
Nos primeiros seis meses do ano a AMI – Assistência Médica Internacional apoiou em média 114 novos casos de pobreza por mês, adiantou hoje a instituição em comunicado, no qual alerta para o “agravamento da pressão social”.
Assistência Médica Internacional alertou hoje para a existência de pessoas a fazerem-se passar por voluntários da organização, oferecendo-se para comprar comida e medicamentos, para fazer face à pandemia de Covid-19, segundo um comunicado hoje divulgado.
Quarenta e dois homens em situação de sem-abrigo foram retirados das ruas em 2017, ano em que as equipas de rua da Assistência Médica Internacional (AMI) acompanharam quase 400 pessoas, segundo dados divulgados pela organização.
Três décadas depois da primeira missão internacional em Lugadjole, na Guiné-Bissau, a AMI já apoiou 82 países dos cinco continentes “sem olhar a credos, raças e regiões” e sempre com o mesmo objetivo: ajudar os mais vulneráveis.
Organizações do setor social reconhecem que há uma melhoria da situação económica do país, mas que esta ainda não chegou à franja mais pobre da população, superior a dois milhões de portugueses.
A Assistência Médica Internacional (AMI) vai começar na terça-feira com mais uma campanha de reciclagem de radiografias, que decorre até 04 de outubro, o que vai permitir, à semelhança do que tem acontecido noutros anos, financiar um dos 16 equipamentos e respostas sociais em Portugal.
A violência doméstica é um dos principais fatores que levam as mulheres a viverem nas ruas, revela um estudo inédito sobre as sem-abrigo de Lisboa, que hoje é apresentado em livro.
O Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas não foi executado pelos governos nos últimos três anos, disse ao JN o secretário-geral da Federação Portuguesa de Bancos Alimentares, alertando que “a fome não espera”.
A ajuda alimentar do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas (FEAC), que apoiou mais de 400 mil portugueses em 2015, ainda não foi distribuída este ano, denunciaram algumas instituições de solidariedade social.
Quase mil pessoas pediram ajuda pela primeira vez este ano à AMI, segundo dados da organização, que apontam para um decréscimo de 9% nos apoios dados no primeiro semestre do ano face ao período homólogo do ano passado.
Foram 200 os voluntários que disseram sim à chamada da AMI. Em dois dias de muito trabalho, foram preparadas mochilas com material escolar que vão ser entregues a 3532 crianças e jovens em idade escolar, a tempo do começo de mais um ano letivo.
As futuras alterações climáticas e a deslocação em massa de populações vão trazer “momentos complicados” e “novas epidemias”, assumiu hoje, no Porto, o presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), reconhecendo a urgência em trabalhar em equipa.