O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que operações policiais como a que decorreu na quinta-feira no Martim Moniz, em Lisboa, deveriam “realizar-se mais vezes” e defendeu que a polícia tem de “mostrar autoridade”.
O presidente do Chega disse hoje desconhecer comportamentos intimidatórios por parte de deputados do seu partido e considerou que a Assembleia da República tem “mais do que fazer” do que “debater queixinhas”.
O presidente do Chega assumiu hoje a total responsabilidade pela colocação dos pendões na fachada do parlamento e garantiu não ter tomado conhecimento de qualquer denúncia no Ministério Público a propósito dessa ação.
O presidente do Chega considerou hoje que o Orçamento do Estado para o próximo ano (OE2025) “é mau” e representa “a continuidade do PS” e concluiu que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, “não serve” ao país.
O presidente do Chega considerou hoje que "finalmente" o primeiro-ministro percebeu que são necessários mais meios para as forças de segurança, depois de rejeitar a existência de insegurança.
O presidente do Chega denunciou hoje um caso de falta de assistência pelo INEM a um jovem num estabelecimento prisional, pedindo a demissão da ministra da Saúde.
O Chega vai apresentar no parlamento uma recomendação ao Governo que censura a ministra da Saúde e pede a sua substituição, na sequência das falhas de atendimento do INEM, anunciou hoje o presidente do partido.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que Portugal "não necessita" de 230 deputados e reafirmou que o partido vai propor a redução para 150 em sede de revisão constitucional.
O presidente do Chega, André Ventura, pediu hoje a demissão das ministras da Saúde e da Administração Interna, considerando que são dois “ativos tóxicos” do Governo.
O presidente do Chega, André Ventura, alegou hoje que o querem prender e afirmou que, aconteça o que acontecer, o seu partido fará "a revolução" para pôr fim ao "sistema dos últimos 50 anos".
A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu um inquérito a declarações de André Ventura e Pedro Pinto, líder e deputado do Chega, sobre a morte de Odair Moniz.
Um grupo de cidadãos, entre os quais a ex-ministra da Justiça Francisca Van Dunem vai apresentar uma queixa-crime contra André Ventura e Pedro Pinto, do Chega, por declarações relacionadas com a morte de Odair Moniz, baleado pela polícia.
O líder do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de hipocrisia por anunciar medidas que são bandeiras do seu partido, quando o PSD as rejeitou na Assembleia da República, e acusou Luís Montenegro de ser "muleta do PS".
O presidente do Chega defendeu que a manifestação de hoje contra o que o partido considera ser a “imigração descontrolada” foi o “tiro de partida” para um movimento de “reconquista da identidade nacional”.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o partido pretende um aumento do salário mínimo nacional que o aproxime dos mil euros, mas defendeu que o Governo deve subsidiar empresas com esse aumento.
O líder do Chega, André Ventura, comparou hoje o Governo a um cata-vento que vira "para onde sobreviver politicamente" e acusou-o de não querer verdadeiramente negociar o próximo Orçamento do Estado.
Acusação surge na sequência da recusa, por parte do presidente da Assembleia da república, em aceder às comunicações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Representante do Chega diz-se "estupefacto".
O partido de André Ventura defende que a queda pode ter acontecido devido a uma falha técnica no equipamento e diz que os resultados dessa mesma auditoria devem ser divulgados publicamente.
O presidente do Chega, André Ventura, criticou hoje a Presidência da República por atuar "no limiar da legalidade" ao ocultar "elementos fundamentais", afirmando que Marcelo Rebelo de Sousa parece ter aderido a uma "atitude de boicote permanente" à CPI.
O presidente do Chega acusou hoje a assessora da Casa Civil da Presidência da República de mentir. Maria João Ruela recusou-se a falar de sentimentos e diz que se "restringe aos factos".
O presidente do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de arrogância por dizer que o Governo não vai colocar mais dinheiro na proposta para as forças de segurança e reforçou o apelo para que os polícias se manifestem.
O presidente do Chega afirmou hoje que está em curso uma perseguição política aos órgãos de justiça, com a conivência de parte da comunicação social, e uma operação de branqueamento do ex-primeiro-ministro António Costa.
O líder do Chega disse hoje não ter “vergonha nenhuma” da forma como inquiriu a mãe das gémeas e indicou que o partido propôs a audição na comissão parlamentar de inquérito do empresário José Magro.
O presidente do Chega considerou hoje que as medidas apresentadas pelo Governo para a educação são um "puro remendo" com "falta de ambição" e alertou para a necessidade de se criar estímulos para a entrada de jovens na carreira docente.