O Presidente russo, Vladimir Putin, indicou hoje que pretende continuar a desenvolver o potencial nuclear da Rússia como dissuasor, embora esclarecendo que, de momento, não prevê grandes mudanças na sua doutrina sobre a utilização deste armamento.
Pyongyang advertiu, na sexta-feira, que poderá reativar uma política de Estado dirigida a fortalecer o seu arsenal nuclear se os Estados Unidos não suspenderem as sanções económicas.
O chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson, considerou hoje que as recentes afirmações do primeiro-ministro israelita sobre o Irão, sublinham a importância do acordo nuclear concluído em 2015.
A Casa Branca recuou hoje na declaração de que o Irão mantém ativo um programa de armas nucleares "robusto e clandestino", sublinhando que este está congelado desde o acordo nuclear de 2015.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu hoje a necessidade de uma "solução pacífica" para permitir a desnuclearização e a reunificação da península da Coreia.
A Coreia do Norte anunciou hoje que suspendeu os testes nucleares e o lançamento de mísseis de longo alcance e que tem planos para encerrar as suas instalações de testes nucleares, noticia a imprensa sul-coreana.
A duas semanas das eleições, Vladimir Putin apresentou novas armas aos russos. Depois de prometer melhores condições de vida aos eleitores, o homem que está há mais de 18 anos à frente do país deu a conhecer um novo arsenal. Com projeções multimédia, o presidente mostrou engenhos aparentemente capaz
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defendeu hoje que o objetivo para a península coreana consiste na sua "desnuclearização pacífica", apesar da recente melhoria das relações entre as duas Coreias.
O Japão anunciou hoje o congelamento de bens de 19 empresas para aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte para travar o desenvolvimento do programa de armas nucleares e de mísseis.
Ninguém pode impedir o presidente dos EUA de lançar um ataque nuclear preventivo contra qualquer país, conclui um trabalho hoje divulgado pela agência noticiosa norte-americana Associated Press.
O ministro de Estado timorense José Ramos-Horta disse hoje que não há "hipótese nenhuma" que a atribuição do Nobel da Paz à Campanha Internacional para a Abolição das Armas Nucleares ajude ao desarmamento nos próximos anos.
Os Estados Unidos "não assinarão" o Tratado de Proibição de Armas Nucleares defendido pela organização hoje laureada com o prémio Nobel da Paz, mas reafirmaram hoje o seu compromisso em "criar as condições para um desarmamento nuclear".