A liderança da Câmara Municipal do Funchal transitou em 2017 da coligação Mudança (PS/BE/PND/PTP/MPT/PAN) para a coligação Confiança (PS/BE/JPP/PDR/Nós, Cidadãos!), mas o executivo, agora com maioria absoluta, continua chefiado pelo independente Paulo Cafôfo, que coloca acento na "continuidade".
Apesar dos "constrangimentos” financeiros iniciais, a presidente independente da Câmara de Portalegre, Adelaide Teixeira, está satisfeita com o trabalho realizado no primeiro ano do mandato, mas não se livra das críticas da oposição, sobretudo do PS.
Um ano depois de ter iniciado o segundo mandato como presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino Soares (CDU) faz um balanço positivo, mas admite dificuldades em negociar com os partidos da oposição (PS e PSD/PPM).
O presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, faz um balanço “positivo” do primeiro ano do seu segundo mandato, destacando a "sustentabilidade das contas" que "saíram do vermelho", mas ainda estão no "verde clarinho”.
O presidente da Câmara de Vila Real fez um balanço positivo do primeiro ano do segundo mandato, afirmando que, "no fundamental”, está a cumprir o programa eleitoral e a consolidar o concelho como o “motor económico” da região.
No primeiro ano deste mandato, Coimbra continuou a ser dinamizada e valorizada, sustenta a maioria socialista na Câmara, enquanto a oposição lamenta a baixa taxa de execução, o défice democrático e a oportunidade perdida.
A abertura do Forum Braga é, de forma unânime, o "momento marcante" do primeiro ano do segundo mandato autárquico de Ricardo Rio, apontando a oposição como principais críticas a "falta de políticas" de mobilidade e preservação do património.
O anúncio de um investimento que ronda os 400 milhões de euros para os próximos oito anos, um plano de recuperação de escolas e a chegada da Google são algumas das marcas no regresso de Isaltino Morais a Oeiras.