A fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela, atingiu hoje, a marca de quatro milhões de unidades produzidas desde o início da sua operação em 1995, anunciou a empresa do grupo Volkswagen.
A fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela, não deverá ser afetada pela redução de postos de trabalho e encerramento de algumas fábricas da Volkswagen na Alemanha, afirmou hoje fonte oficial do grupo alemão do setor automóvel.
A administração da Autoeuropa defendeu hoje no parlamento que o recurso da empresa ao `lay-off´ não foi para financiar investimentos mas para gerir cerca de 60 dias de paragem de produção, devido à modernização da fábrica de Palmela.
A administração do grupo Volkswagen garantiu à Comissão de Trabalhadores (CT) da Autoeuropa que a fábrica de Palmela “está a ser considerada para receber um carro elétrico”, disse hoje à Lusa o coordenador daquele órgão representativo dos trabalhadores.
A Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa revelou hoje que a administração da empresa vai fazer paragens temporárias em junho e julho, devido a uma reestruturação para a descarbonização da fábrica, mas adverte que não aceita penalizações salariais dos trabalhadores.
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul (Site Sul) acredita que há condições para melhorar o acordo laboral na Autoeuropa, nomeadamente na parte salarial, segundo um comunicado.
A administração da Autoeuropa propôs hoje a manutenção do pré-acordo laboral rejeitado por 57,7% dos trabalhadores da fábrica de Palmela, mas agora com validade de dois em vez de três anos, anunciou a Comissão de Trabalhadores.
A Comissão de Trabalhadores e a administração da Autoeuropa chegaram hoje a um pré-acordo de empresa válido para os próximos três anos, que prevê um aumento salarial de 6,8%, com um mínimo de 100 euros por trabalhador em 2024.
A Autoeuropa propôs hoje à Comissão de Trabalhadores um aumento salarial de 5% para 2024, que considera ser uma proposta que “defende o poder de compra” dos 5.000 funcionários da empresa e “garante a sustentabilidade da fábrica” de Palmela.
A coordenadora do BE apontou hoje a Autoeuropa como um exemplo de um investimento estruturante para a economia portuguesa e do relacionamento com os trabalhadores, mas que tem de se adaptar às alterações climáticas.
Os trabalhadores da Autoeuropa escolhem hoje e sexta-feira os seus representantes na Comissão de Trabalhadores (CT) para os próximos três anos, de entre quatro listas que se apresentam a sufrágio.
A fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela, vai retomar a laboração normal em 23 de outubro e aumentar a produção para 934 carros por dia a partir de 06 de novembro, revelou hoje a Comissão de Trabalhadores.
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul, (SITE-Sul) defendeu hoje que a administração da Autoeuropa, em Palmela, podia repor a totalidade dos salários aos seus trabalhadores, apesar da retoma parcial da produção.
Os trabalhadores da Autoeuropa regressaram hoje ao trabalho depois de uma paragem de produção forçada de quatro semanas devido à falta de peças, mas para já vão trabalhar apenas de segunda a quinta-feira.
A fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela, retoma hoje a produção, depois de uma paragem iniciada em 11 de setembro devido à falta de peças provenientes de uma fábrica da Eslovénia afetada pelas cheias que ocorreram naquele país.
A fábrica de Palmela da Autoeuropa vai retomar a produção a partir de outubro, recorrendo a fornecedores espanhóis e chineses, afirmou a empresa em comunicado aos seus trabalhadores.
O Presidente da República afirmou hoje "tinha uma fé" de que a Autoeuropa retomasse a produção mais cedo do que inicialmente anunciado, até porque um responsável da empresa lhe tinha falado nessa possibilidade.
A Autoeuropa vai retomar a produção no início de outubro depois de ter garantido o fornecimento de uma peça fundamental para o T-Roc junto de uma empresa espanhola e outra chinesa, anunciou hoje fábrica da Volkswagen em Palmela.
Duas empresas do parque industrial da Autoeuropa confirmaram o despedimento de mais 134 trabalhadores temporários devido à paragem de produção na fábrica de automóveis da Volkswagen em Palmela, revelou hoje a Coordenadora das Comissões de Trabalhadores (CT).
O Governo está a trabalhar em diversas soluções para minimizar o impacto da paragem de produção de nove semanas na Autoeuropa para trabalhadores e empresas fornecedoras, revelou hoje o secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes.
O primeiro-ministro antecipou hoje que a suspensão da atividade na fábrica da Autoeuropa terá um impacto negativo no produto e nas exportações nacionais, salientando tanto os sucessivos choques económicos no mundo, como a crescente interdependência.
As Comissões de Trabalhadores do parque industrial da Autoeuropa revelaram hoje que a paragem de produção na fábrica da Volkswagen em Palmela já levou ao despedimento de 291 trabalhadores, mas o sindicato SITE-Sul diz que já são 560 despedimentos.
A paragem de produção na Autoeuropa já provocou o despedimento de 200 trabalhadores temporários e cortes salariais, entre 5% e 33%, em quase todas as empresas do parque industrial, revelou hoje a Coordenadora das Comissões de Trabalhadores (CT).
O Bloco de Esquerda defendeu hoje que o Governo deve acompanhar a situação na Autoeuropa e estabelecer como contrapartida de quaisquer apoios públicos a garantia de que não há nenhum despedimento na sequência da paragem de produção.