Um novo romance de José Eduardo Agualusa, poesia de João Luís Barreto Guimarães, crónicas de viagens de Ana Bárbara Pedrosa e uma história global da literatura portuguesa compõem a ‘rentrée’ literária do grupo Bertrand Círculo, hoje anunciada.
A terceira compilação de ensaios da escritora canadiana Margaret Atwood, publicada esta semana, apresenta uma "análise minuciosa" do século XXI, refletindo sobre uma diversidade de temas que vão desde os gigantes da tecnologia até aos cereais do pequeno-almoço.
A Bertrand entrou em 'lay-off' e está a negociar com os proprietários das lojas ocupadas pelas livrarias uma redução do valor das rendas, para fazer face à crise desencadeada pela covid-19, que levou à quase paralisação do setor.
O grupo Bertrand anunciou hoje o lançamento de mais de 80 novos livros até ao final do ano, com destaque para uma obra conjunta de Mia Couto e José Eduardo Agualusa e para aforismos de José Tolentino Mendonça.
A Bertrand garantiu que cumpre “escrupulosamente” a lei do preço fixo e que também enfrenta os desafios da especulação imobiliária, numa reação às acusações de livreiros independentes contra as grandes cadeias e alegadas práticas de “ilegalidades”.
Um grupo de livreiros está a criar uma associação representativa do setor que lute pela defesa das livrarias independentes, contra as “ilegalidades” praticadas pelo poder instalado, ao mesmo tempo que tentam sobreviver apostando na diferenciação e diversificação da oferta.
A rede de livrarias Bertrand anunciou hoje a lista das obras candidatas à segunda edição do Prémio Livro do Ano que, pela primeira vez, será atribuído em três categorias.
Numa edição de autor, ou numa auto-publicação (“self-publishing”), é o autor quem cobre todos os custos. Isto permite que o escritor não esteja dependente das editoras tradicionais ou do mercado livreiro, que tenha mais controlo sobre a edição do seu livro e, em alguns casos, recompensa mais o auto
Por ano, publicam-se em Portugal mais de 10 mil novos livros distribuídos por todas as editoras. Uma delas, a Chiado Editora, publicou até outubro de 2017 "mais de 1500 novos títulos", a esmagadora maioria de autores desconhecidos que sonham publicar um livro. Mas o que prometia ser um sonho tornado