O banco BPI procedeu hoje ao pagamento de dividendos de 2019 e 2020 no valor de 129,7 milhões de euros (ME), depois de, na quinta-feira, terem sido levantadas as restrições a estas operações, emitidas no contexto da pandemia de covid-19.
O grupo espanhol CaixaBank, dono do BPI, obteve lucros de 1.381 milhões de euros em 2020, uma diminuição de 19% em relação a 2019, depois de constituir provisões de 1.252 milhões para enfrentar o impacto da covid-19.
A assembleia-geral de acionistas do CaixaBank, reunida hoje em Valência, aprovou a fusão com o Bankia, uma operação que irá criar o banco líder em Espanha, com mais de 20 milhões de clientes.
A fusão entre o CaixaBank e o Bankia, que vai dar lugar a um banco líder em Espanha, permitirá uma redução anual de custos de cerca de 770 milhões de euros, e aumentar em 28% os lucros por ação. Fernando Ulrich, presidente do Conselho de Administração do BPI, foi proposto para novo Conselho de Admin
O presidente executivo do CaixaBank rejeitou hoje em Valência, Espanha, a possibilidade de haver qualquer tipo de custo reputacional para o grupo dono do BPI pela proximidade a Isabel dos Santos.
O espanhol CaixaBank exerceu o direito potestativo de aquisição de 59.650.013 ações do BPI, ficando assim a deter a totalidade do capital social do banco, de acordo com um comunicado ao mercado.
O CaixaBank, dono do BPI, quer fechar mais de 800 balcões nos grandes centros urbanos de Espanha nos próximos três anos, segundo o Plano Estratégico 2019-2021, apresentado esta terça-feira em Londres aos analistas e investidores.
O espanhol CaixaBank rejeita que tenha havido irregularidades na compra do banco português BPI, assegurando que todas as operações "foram efetuadas no estrito cumprimento das obrigações legais".
O presidente executivo do CaixaBank, dono do BPI, indicou hoje, em Valência, que gostaria que o banco português saísse da bolsa até ao final do corrente ano, uma evolução que está dependente dos prazos estabelecidos pela entidade reguladora.
O BPI teve lucros de 366,1 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que compara com prejuízos de 101,7 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano passado, divulgou hoje o banco.
As ações do BPI fecharam hoje a subir 22,67% para 1,45 euros, o mesmo valor que o CaixaBank oferece para retirar a instituição da bolsa, agora que já detém mais de 92% do seu capital.
As ações do BPI estavam a subir 21,15% para 1,432 euros, depois do CaixaBank ter anunciado que detém mais de 92% da instituição e que vai pedir a sua saída da bolsa, oferecendo 1,45 euros por título.
O CaixaBank revelou hoje que vai requerer a retirada do Banco BPI de bolsa, depois de ter acordado comprar ao grupo Allianz mais 8,425% do capital social, ficando assim com 92,935% do capital da instituição.
O presidente executivo do CaixaBank mostrou-se hoje, em Valência, convencido de que o BPI pode continuar a crescer nos próximos anos, ganhando quota de mercado, através da adesão de mais clientes e sem necessidade de comprar instituições do setor.
O grupo bancário espanhol CaixaBank, obteve lucros de 704 milhões de euros no primeiro trimestre de 2018, um aumento de 74,7% em relação ao mesmo período de 2017, com o BPI a contribuir com 40 milhões de euros para estes resultados.
O banco BPI teve lucros de 210 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, que comparam com prejuízos de 122 milhões de euros dos primeiros três meses de 2017, divulgou hoje o banco.
A fundação espanhola La Caixa, dona do CaixaBank e do BPI, vai investir pelo menos 10 milhões de euros em Portugal este ano em áreas como os cuidados paliativos e a investigação, pretendendo alcançar os 50 milhões de euros.
O chefe de Estado recebeu na quinta-feira, em Belém, os presidentes do grupo chinês Fosun, detentor da Fidelidade, da Luz Saúde e principal acionista do Millennium BCP, e do grupo espanhol CaixaBank, acionista maioritário do BPI.
A administração do banco BPI aprovou hoje a venda ao grupo CaixaBank de negócios relacionados com a atividade de seguros de vida e pensões, gestão de ativos e banca de investimento, num encaixe de 218 milhões de euros.
O presidente executivo do CaixaBank, dono do BPI, garantiu hoje que a mudança da sede social de Barcelona para Valência devido à instabilidade política na Catalunha é definitiva, por razões “exclusivamente técnicas e para proteger o interesse dos clientes”.
O espanhol CaixaBank, dono do BPI, teve lucros de 1.488 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2017, um aumento de 53,4 % em relação ao mesmo período do ano anterior, com o banco português a contribuir com 180 milhões para esse resultado.
O presidente do BPI, Pablo Forero, garantiu hoje que o banco é autónomo face ao espanhol Caixabank, que o controla, e que eventuais problemas de imagem no grupo catalão em resultado da crise catalã não o afetarão.
O conselho de administração do CaixaBank, banco que controla o BPI, decidiu hoje em reunião extraordinária transferir a sua sede social de Barcelona para Valência, devido à possibilidade de uma declaração unilateral de independência da Catalunha.