Num ano "de transição" para a indústria portuguesa de calçado, cujas exportações caíram 13,8% em valor até julho, após recuarem 8,2% em 2023, o setor tenta inverter a tendência apostando na automatização, subcontratação e novas marcas.
Perto de 80 empresas portuguesas da fileira do calçado participam a partir de hoje, em Milão, Itália, nas feiras Micam, Mipel, Lineapelle e Simac, à espera de uma retoma do consumo para inverter a queda das exportações no primeiro semestre.
A produção mundial de calçado caiu 6% para 22.400 milhões de pares em 2023, o mínimo da década excluindo os anos pandémicos de 2020 e 2021, tendo recuado 3,6% em Portugal, cujo desempenho superou o da concorrente Itália.
A indústria portuguesa de calçado ultrapassou Espanha e assumiu-se em 2022 como o segundo maior produtor de calçado da Europa, com 85 milhões de pares fabricados, mais dois milhões do que os concorrentes espanhóis, avançou hoje a associação setorial.
Sessenta e oito empresas portuguesas de calçado e artigos de pele participam a partir de hoje, em Milão, Itália, nas feiras internacionais MICAM, MIPEL e Lineapelle, apostadas em inverter a quebra 5,1% das exportações em 2023.
As exportações portuguesas de calçado recuaram 11,3% em quantidade e 8,2% em valor em 2023, face ao ano recorde de 2022, com 66 milhões de pares de calçado vendidos por 1.839 milhões de euros.
Quarenta e uma empresas portuguesas de calçado participam, de hoje até terça-feira, na principal feira internacional do setor, em Milão, Itália, decididas a "consolidar os negócios" após o recorde de exportações batido no primeiro semestre deste ano.
A indústria do calçado português, desde 2010, aumentou a produção em 6,5%, para mais de 60 milhões de pares. Portugal será representado por 48 marcas de 35 empresas na 93.ª edição da maior feira de calçado do mundo, que decorre de domingo a terça-feira em Milão, Itália.
Trinta e quatro empresas portuguesas de calçado participam, de hoje a terça-feira, na maior feira internacional de calçado, em Milão, Itália, num dos "regressos mais esperados" após um ano sem edições presenciais, segundo a associação setorial.
A marca já era conhecida por ter selo nacional e por ser 100% sustentável. Agora criou uma nova ferramenta que permite ver os sapatos calçados nos nossos pés.
Trinta e três empresas portuguesas, metade das que integraram a última edição da mostra, participam de domingo a quarta-feira na maior feira de calçado do mundo, que em contexto de pandemia vai reunir 500 expositores em Milão, Itália.
O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) questionou hoje o Governo sobre denuncias de despedimentos nos setores do calçado, vestuário e têxtil desde o início do estado de emergência devido à pandemia de covid-19.
A marca portuguesa Josefinas, que criou "a sabrina mais cara do mundo" no valor de 3.379 euros, aumentou as vendas de calçado em 50% no primeiro semestre do ano e está a exportar para 60 países.
O presidente da Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, Luís Onofre, assume hoje a liderança, durante o próximo triénio, da confederação europeia do setor, representativa de 21 mil empresas responsáveis por 278 mil empregos.
Mais de 90 empresas portuguesas participam de domingo a quarta-feira, em Milão, Itália, na maior feira internacional de calçado, numa altura em que o setor quer "reposicionar-se" para se afirmar nos mercados externos.
A indústria portuguesa de calçado criou 238 novas marcas desde 2010, 24 das quais no ano passado, traduzindo a prioridade dada à aposta nas marcas próprias para valorização do ‘made in’ Portugal, anunciou hoje a associação setorial.
Portugal terá exportado 1.904 milhões de euros de calçado em 2018, menos 2,85% em termos homólogos, ainda que, em número de pares de sapatos, a evolução seja positiva em 2,4%, atingindo os 85 milhões.
O presidente da União Internacional de Técnicos da Indústria do Calçado (UITIC) destacou hoje Portugal como “um dos poucos países” que reúne “toda a cadeia de produção” do setor e “excelentes ‘know how’ produtivo, conhecimento da moda e ‘design’”.
Quase 500 profissionais de 33 países são esperados no 20.º Congresso da União Internacional de Técnicos da Indústria do Calçado (UITIC), que decorre quinta e sexta-feira no Porto e é precedido de três dias de visitas a fábricas portuguesas.
O plástico recolhido nas praias está a ser utilizado para a confeção de calçado de verão, num projeto de dois amigos minhotos que começou com o "sonho" de limpar o oceano, livrando-o de garrafas e restos de redes.
Noventa e quatro empresas portuguesas de calçado e artigos de pele participam de domingo a quarta-feira, em Milão, nas feiras internacionais Micam e Mipel, rumando ainda o setor, em fevereiro, a certames em Las Vegas, Londres e Paris.
O Congresso da União Internacional de Técnicos da Indústria do Calçado (UITIC) volta a Portugal no próximo ano, cerca de 20 anos depois, e decorrerá de 16 a 18 de maio, no Porto, anunciou hoje a associação portuguesa do setor.
Portugal volta a ser a segunda maior delegação estrangeira na principal feira de calçado do mundo, levando de domingo a quarta-feira à MICAM, em Milão, 96 empresas responsáveis por 8.300 empregos e 550 milhões de euros de exportações.