A Semana Nacional da Cáritas Portuguesa começa hoje e a presidente da instituição disse esperar que o estado da economia não prejudique os donativos angariados através do peditório, tendo em conta a quantidade de pessoas em grande dificuldade.
A Cáritas Portuguesa denunciou os níveis elevados de pobreza e exclusão extremas que subsistem em Portugal, apontando como causa direta a evolução do mercado de trabalho e revelando que mais de 500 mil pessoas estão em privação material severa.
A Cáritas Portuguesa revelou uma expectativa de decréscimo do valor angariado – “ainda não totalmente apurado” – durante a campanha nacional que aconteceu na semana antes do terceiro domingo da Quaresma face a anos anteriores, anunciou hoje esta entidade.
Embora aprove as medidas hoje anunciadas pelo Governo, a Cáritas Portuguesa enfatiza que apenas "vão diminuir a situação de emergência social", não a pobreza no país. Também a presidente do Banco Alimentar Contra a Fome defende que, embora sejam "balões de oxigénio" para as pessoas mais vulneráveis,
A Cáritas Portuguesa vai arrancar com um novo peditório nacional, numa altura em que o país atravessa "uma situação crítica em termos sociais", considera a presidente do organismo, segundo a qual os pedidos de ajuda continuam a aumentar.
A base de dados da Cáritas Portuguesa, que junta informação sobre todos os pedidos de apoio no país, começa em janeiro a trabalhar com dados reais, avançou à Lusa a presidente do organismo, concluída a fase de testes.
A Cáritas Portuguesa conta ter disponível "o mais tardar em fevereiro" uma base de dados com informação sobre pedidos de apoio no país, esperando que esta seja um instrumento de combate à pobreza e de apoio a políticas públicas.
A Caritas Portuguesa lança hoje apoios de 130 mil euros, insuficientes à partida, para responder a milhares de pedidos de ajuda vindos também dos “novos pobres” da pandemia, uma classe média que, sem ajuda, se transformará em pobreza estrutural.
A Cáritas Portuguesa expressou hoje o seu pesar pelos "trágicos acontecimentos" vividos em Moçambique, devido ao ciclone Idai, e anunciou que vai enviar 25 mil euros para ajudar, mostrando disponibilidade para mais apoios.
Bispo das questões sociais terá reunião segunda-feira para decidir como pode a Igreja empenhar-se no assunto; e admite promover um processo de reflexão que leve a uma maior tomada de consciência: Se um padre está ao serviço dos outros, não pode ser indiferente à situação.
Responsáveis de organizações sociais consideraram hoje que o caso da Raríssimas é prejudicial para as instituições de solidariedade, porque gera desconfiança, e defenderam o apuramento dos factos para que não se confunda a árvore com a floresta.
A Cáritas Portuguesa anunciou hoje que angariou mais de 413 mil euros com a conta solidária que encerrou hoje e que abriu no
mês de outubro, a fim de auxiliar as vítimas dos incêndios.
O Conselho Geral da Cáritas Portuguesa decidiu criar "um grupo de trabalho interno" para definir um plano de ação em emergências, onde se incluem incêndios, sismos e cheias, disse hoje à Lusa o presidente da entidade, Eugénio Fonseca.
O presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio da Fonseca, alertou hoje, em Cabo Verde, para os riscos de voltar ao crédito fácil para determinadas famílias, apelando para uma atitude mais reguladora e interventiva do Estado.
A Cáritas Portuguesa recebeu quase 1,769 milhões de euros em donativos através de uma conta bancária, para apoiar as vítimas do incêndio de Pedrógão Grande, assegurando que o dinheiro está a ser aplicado na ajuda às populações.