O administrador da REN disse hoje que vai aguardar o parecer da Comissão de Ética da empresa, a quem deu esta terça-feira conhecimento de que foi acusado por corrupção no caso EDP.
A EDP teve um benefício indevido superior a 840 milhões de euros, segundo a acusação do processo EDP/CMEC, que advoga que a empresa deverá ser condenada a pagar ao Estado português "o valor das vantagens" obtidas.
A acusação do processo EDP/CMEC concluiu que o ex-administrador da EDP António Mexia firmou um "pacto" corruptivo com o ex-ministro Manuel Pinho que causou mil milhões de euros de prejuízo ao Estado e consumidores de eletricidade.
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho, hoje acusado de corrupção passiva no processo EDP/CMEC, disse que "todo o processo foi oficialmente escrutinado pela Comissão Europeia" e que não precisou "da ajuda de ninguém" para ensinar em universidades estrangeiras.
António Mexia e João Manso Neto, ex-líderes do Grupo EDP, foram hoje acusados pelo Ministério Público de prática de crime de corrupção ativa. No mesmo caso também são visados o ex-ministro da Economia Manuel Pinho e outros arguidos.
A defesa do ex-banqueiro Ricardo Salgado garantiu hoje que não existem provas que justifiquem uma condenação no julgamento do Caso EDP, lembrando ainda que o seu cliente não é a mesma pessoa devido à doença de Alzheimer.
A defesa do ex-ministro da Economia Manuel Pinho criticou hoje a atuação do Ministério Público (MP) no Caso EDP, comparando a acusação a uma “galinha moribunda” que o procurador vê como “um cisne branco a voar”.
O advogado do ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES) Ricardo Salgado pediu hoje a realização de uma nova perícia ao ex-banqueiro, visando a suspensão de uma eventual pena no julgamento do Caso EDP, mas o tribunal adiou a decisão.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) deu hoje razão parcial ao recurso de António Mexia e Manso Neto, no caso EDP, contra as medidas de coação decretadas pelo então juiz de instrução criminal Carlos Alexandre.
A defesa do ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, invocou hoje a “dignidade humana” para se opor a questões do tribunal no julgamento do Caso EDP, permitindo apenas a identificação durante cerca de 10 minutos.
O antigo presidente do Grupo Espírito Santo (GES), Ricardo Salgado, vai comparecer hoje em tribunal para prestar declarações no julgamento do Caso EDP, após a perícia médica a que foi sujeito ter indicado que o ex-banqueiro pode ser interrogado.
O tribunal rejeitou o pedido de renovação da perícia neurológica a Ricardo Salgado apresentado pela defesa e convocou para 09 de fevereiro o ex-presidente do Grupo Espírito Santo para prestar declarações, caso queira, no julgamento do Caso EDP.
A defesa do ex-banqueiro Ricardo Salgado pediu a renovação da perícia médico-legal realizada para o julgamento do Caso EDP, além de mais esclarecimentos dos peritos, apontando vícios que evidenciam “insuficiências, incoerências e contradições” nos relatórios apresentados.
O advogado José Miguel Júdice disse hoje em tribunal ter revisto o acordo do ex-governante Manuel Pinho para a cessação de funções executivas no BES e admitiu que a questão da reforma aos 55 anos gerou alguma tensão.
José Sócrates esteve no Campus de Justiça, em Lisboa, para depor no Caso EDP. O antigo primeiro-ministro, em declarações aos jornalistas à saída, criticou o Ministério Público (MP) e também a comunicação social.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates recusou hoje que o seu Governo tenha favorecido o grupo Espírito Santo no caso EDP, considerando que tem sido um relato sem fundamento repetido pelo Ministério Público.
O ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho assegurou hoje que nunca houve favorecimento ou tratamento preferencial ao ex-presidente do Grupo Espírito Santo (GES) Ricardo Salgado, nem enquanto liderou o Governo, nem enquanto foi administrador da Fomentinvest.
O antigo primeiro-ministro Durão Barroso considerou hoje em tribunal que era preciso ser “um génio político” para antever, antes de rumar à presidência da Comissão Europeia (CE) no verão de 2004, que o PS iria assumir o Governo.
Os antigos primeiros-ministros José Manuel Durão Barroso, José Sócrates e Pedro Passos Coelho são hoje ouvidos no julgamento do caso EDP na qualidade de testemunhas.
O inspetor da Autoridade Tributária (AT) Paulo Silva confirmou hoje em tribunal a existência de “pagamentos pontuais” e de “um ordenado fixo” transferidos da conta da sociedade ES Enterprises para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho.
O inspetor da Autoridade Tributária (AT) Paulo Silva confirmou hoje em tribunal a existência de “pagamentos pontuais” e de “um ordenado fixo” transferidos da conta da sociedade ES Enterprises para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho.
O antigo-primeiro ministro Pedro Passos Coelho, segundo o jornal Expresso, foi notificado por WhatsApp para depor em tribunal no julgamento de Manuel Pinho.
As três testemunhas ouvidas na sessão de hoje de manhã do julgamento do Caso EDP disseram desconhecer qualquer intervenção do antigo ministro da Economia Manuel Pinho a favor de projetos associados aos interesses do Banco Espírito Santo (BES).
O ex-presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, negou hoje em tribunal alguma vez ter suspeitado de que o antigo ministro da Economia Manuel Pinho agisse em função dos interesses do BES.