A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) destacou hoje a aproximação de posições para a viabilização do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), mas alertou para a importância de manter a descida da taxa de IRC.
Os aumentos salariais devem ser associados ao crescimento económico, produtividade e inflação, diz o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, assinalando que sempre "torceu o nariz" a metas rígidas para os salários.
A Confederação do Comércio e Serviços (CCP) e a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) consideraram hoje que este não é o momento para se discutir a semana de quatro dias de trabalho, defendendo que há outras prioridades.
Os presidentes das confederações patronais reiteraram hoje a visão negativa sobre as alterações à lei laboral, com a CIP a considerar ser “problema do Governo” que esta questão se tenha tornado uma das matérias centrais para aprovar o OE2022.
A Comissão Permanente da Concertação Social discute hoje, em reunião plenária, a Agenda do Trabalho Digno, fazendo também um ponto da situação dos acordos de mobilidade com a Índia e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O presidente da Confederação do Comércio Português (CCP) considerou hoje essencial que a progressiva retoma da atividade económica, a partir de maio, seja acompanhada pela existência de material de proteção e serviço eficaz de transportes públicos.
As medidas de apoio à economia do Governo face à pandemia de covid-19 vão no "sentido positivo", mas são "muito tímidas e claramente insuficientes" devido à gravidade da situação, defendeu o presidente da Confederação do Comércio e Serviços (CCP).
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) reafirmou hoje que "não concebe um compromisso" para o aumento do salário mínimo em 2020 sem correspondência em critérios objetivos.
As confederações patronais CIP e CCP defenderam hoje que o salário mínimo nacional não deverá ficar acima de 600 euros em 2019, considerando que as propostas das centrais sindicais CGTP e UGT não são viáveis para as empresas.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considerou hoje a proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) apresentada pelo Governo uma “enorme desilusão para o setor empresarial”.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) defende que "todos os imóveis afetos a atividades económicas devem ficar isentos" do pagamento do adicional ao IMI, previsto na proposta orçamental de 2017