Os chefes militares da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) asseguraram hoje que se as opções pacíficas fracassarem, optarão por uma "intervenção militar cirúrgica" contra a junta militar no Níger.
A "maioria" dos países da CEDEAO está empenhada em participar numa eventual intervenção militar para restabelecer a ordem constitucional no Níger, afirmou hoje o comissário para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança do bloco, Abdel-Fatau Musah.
A junta militar no poder no Níger, após o golpe de Estado, quer conversar com a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), confirmou hoje um membro da delegação nigeriana de líderes religiosos que se reuniu com os militares.
Os chefes de Estado-Maior da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reúnem-se hoje no Gana, após os seus dirigentes terem decidido uma intervenção militar para restabelecer a ordem constitucional no Níger.
Uma intervenção militar no Níger para restabelecer a legalidade constitucional será "a última opção", mas é necessário "preparar essa eventualidade", disse hoje um dos responsáveis da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) está preocupada com a presença de mercenários do grupo russo Wagner na região, nomeadamente no Mali.
O chefe da missão de observadores da CEDEAO, Jorge Carlos Fonseca, considerou que as eleições legislativas de hoje na Guiné-Bissau decorreram num ambiente de "tranquilidade e civismo" e destacou a "participação notável" acima de 70%.
De 28 de abril a 10 de maio, a Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) debate a armazenagem de ajuda alimentar no continente africano numa conferência online que tem como objetivo partilhar a experiência regional em matéria de armazenagem de ajuda alimentar e estabe
O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, reuniu-se hoje em Nova Iorque com o Presidente do Níger, Mahamadou Issoufou, que o convidou a participar numa cimeira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
A União Europeia (UE) apoia a política de sanções definida pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) contra 19 guineenses, defendendo uma resposta internacional coordenada à crise na Guiné-Bissau, disse à Lusa fonte europeia.