O homem que está a ser julgado pelo homicídio de duas mulheres no Centro Ismaili, em Lisboa, alega que agiu depois de uma delas o ter esfaqueado e que várias pessoas do centro tinham um plano para o matar.
O julgamento do homem que em 28 de março de 2023 matou duas mulheres no Centro Ismaili começa hoje no Tribunal Central Criminal de Lisboa, com o arguido acusado de 11 crimes pelo Ministério Público.
O Ministério Público (MP) acusou o alegado autor do ataque ao Centro Ismaili de onze crimes, entre os quais dois de homicídio agravado, anunciou hoje o Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) disse hoje que os dois primeiros polícias que responderam ao alerta para o ataque no Centro Ismaili, em Lisboa, vão ser condecorados, classificando-os como heróis.
Abdul Bashir, o afegão que matou duas mulheres no Centro Isamili, em Lisboa, na última terça-feira, poderá estar envolvido na morte da sua mulher, na Grécia.
O Conselho Português para os Refugiados (CPR) defendeu hoje que "é imperativo" que o caso do ataque no Centro Ismaili, em Lisboa, não potencie situações de racismo e xenofobia, manifestando-se ainda solidário com a comunidade atingida.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Odivelas remeteu para o Ministério Público o processo dos três filhos do homem que matou duas mulheres no Centro Ismaili de Lisboa e continua internado no hospital.
O Presidente da República referiu hoje que o ataque ao Centro Ismaili, que vitimou duas pessoas, pode estar ligado ao exercício do poder parental e elogiou a reação da sociedade portuguesa em geral a este caso.
O diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves, garantiu esta quarta-feira que "não há um único indício" de terrorismo, no ataque cometido no Centro Ismaili, em Lisboa.
Abdul Bashir estava no Centro Ismaili, em Lisboa, quando recebeu um telefonema que o deixou nervoso e começou depois a atacar algumas pessoas, duas delas acabaram por morrer.
O ministro da Administração Interna (MAI) manifestou hoje disponibilidade para ser ouvido no parlamento sobre o ataque hoje ocorrido no Centro Ismaili de Lisboa ou outras matérias de segurança se a Assembleia da República assim o entender.
A investigadora Maria João Tomás explicou ao SAPO24 que Portugal está bastante preparado para o apoio aos refugiados e migrantes. Mas que o problema falha a montante: na divulgação desses mecanismos. E acredita que a informação é a melhor forma de evitar radicalizações.
Em Portugal há 764 refugiados afegãos. No Centro Ismaili houve um incidente com um, e que se acredita ter sido um ato isolado. As instituições de apoio a refugiados em Portugal temem que agora a comunidade afegã tenha uma maior dificuldade a ser recebida pela comunidade local. Apelam à informação e
Em Portugal a receção de imigrantes e refugiados tem corrido de forma bastante orgânica com as comunidades locais. Tirando casos pontuais, há equilíbrio e o cenário é diferente do resto da Europa. Embora o ataque ao centro Ismaili tenha sido um caso isolado, pode trazer a público uma discussão sobre
O homem suspeito do ataque de hoje no Centro Ismaili em Lisboa, num presumível “ato isolado”, é beneficiário do estatuto de proteção internacional e não era alvo de “qualquer sinalização” pelas autoridades, disse o ministro da Administração Interna.
O agressor que matou duas pessoas esta manhã em Lisboa, no Centro Ismaelita, chegou em 2021 a Portugal, proveniente da Grécia e tinha "problemas psicológicos". Esta foi a informação dada ao SAPO24 por Omed Taeri, membro da Comunidade Afegã em Portugal.
Duas pessoas morreram hoje de manhã no Centro Ismaili em Lisboa após um ataque com uma arma branca e o suspeito foi detido. São já várias as reações ao sucedido.
O Presidente da República apresentou hoje “sinceros pêsames” ao representante diplomático do príncipe Aga Khan pelo ataque no Centro Ismaili em Lisboa, referindo que “as primeiras indicações apontam para um ato isolado”.
Em comunicado, a comunidade muçulmana ismaili disse desconhecer as motivações do homem que hoje de manhã entrou nas suas instalações em Lisboa, armado com um objeto cortante e que matou duas pessoas, deixando outra ferida.