A média das projeções das principais instituições internacionais e nacionais para o crescimento da economia portuguesa este ano fica abaixo da estimativa do Governo, enquanto as previsões para o saldo orçamental são mais otimistas.
Vinte e nove empresas do Setor Empresarial do Estado (SEE) continuavam em “falência técnica” no final de 2023, menos uma do que em 2022, apesar da recuperação registada na maioria dos indicadores económicos e financeiros, aponta o CFP.
As previsões da proposta de Orçamento do Estado para 2025 estão sujeitas a riscos, que incluem fatores como o possível impacto do alargamento da licença parental e carga fiscal acima do esperado, segundo o Conselho das Finanças Públicas (CFP).
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP) alertou hoje que as medidas de recuperação do tempo congelado das carreiras especiais e novos subsídios precisam de ser quantificadas e recomendou prudência sobre os aumentos de despesa permanente.
A administração local registou um excedente orçamental de 361 milhões de euros no ano passado, acima dos 283 milhões estimados no Orçamento do Estado para 2022 e uma melhoria face ao défice de 21 milhões de 2021, segundo o CFP.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas está mais otimista sobre o crescimento do PIB este ano, prevendo cerca de 3%, avisa que o desempenho em 2024 estará muito dependente dos parceiros europeus e defende a diversificação da economia.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) considera que é “preferível” tornar permanente a regra de atualização extraordinária das pensões, por razões de previsibilidade na gestão financeira do sistema de Segurança Social.
A execução da despesa em 2021 no âmbito do PRR foi inferior em 410 milhões de euros ao previsto no Orçamento do Estado e em 600 milhões de euros ao estimado no Programa de Estabilidade, segundo o CFP.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP), Nazaré da Costa Cabral, alertou para a “degradação” do esforço de implementar um processo orçamental mais plurianual, referindo que não há “instrumentos que permitam verificar” se as políticas públicas cumprem objetivos.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) considera que as metas do Governo para o défice e a dívida pública previstos no Orçamento do Estado para 2022 são "passíveis de atingir", não se materializando a totalidade dos riscos orçamentais.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) considera que o crescimento da produtividade em Portugal é o principal risco macroeconómico a longo prazo, de acordo com o relatório Riscos Orçamentais e Sustentabilidade das Finanças Públicas, divulgado hoje.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) alertou hoje, numa análise à proposta de lei do Governo para o Orçamento do Estado de 2022 (OE2022), para a possibilidade de se injetar mais dinheiro na TAP e no Novo Banco.
A despesa municipal agravou-se 2,8% em 2020, em termos globais, para 8,3 milhões de euros, é revelado hoje no relatório da Evolução Orçamental da Administração Local divulgado pelo Conselho das Finanças Públicas (CFP).
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) reviu hoje em alta as previsões para o défice orçamental em 2021, aumentando-o numa décima para 4,2%, devido ao maior impacto das medidas de resposta à crise da covid-19.
O número de pensionistas de velhice da Caixa Geral de Aposentações (CGA) foi de 411.541 em 2020, tendo atingido o valor mais alto dos últimos anos, segundo o relatório divulgado hoje pelo Conselho das Finanças Públicas (CFP).
O PSD pediu hoje a audição parlamentar do Conselho das Finanças Públicas para esclarecer a que se devem as “dificuldades no acesso à informação” sobre o Orçamento do Estado para 2021 relatadas por esta entidade.
O Ministério das Finanças disse hoje que “nunca foi prática do Governo, deste ou qualquer outro, efetuar e publicar uma revisão da conta” das Administrações Públicas após “o processo orçamental na especialidade”, depois de críticas do CFP.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) viu-se impedido de calcular os impactos do Orçamento do Estado de 2021 (OE2021) em contabilidade nacional, na ótica dos compromissos, de acordo com um relatório hoje divulgado pela instituição.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) defendeu, num texto assinado pela presidente Nazaré da Costa Cabral publicado hoje, que nas alterações ao Orçamento do Estado não podem ser violados despesas obrigatórias decorrentes de lei ou de contrato.
A TAP e o Novo Banco podem ter um efeito orçamental maior que o estimado pelo Governo em 2021, constituindo "riscos não negligenciáveis" para o défice, segundo uma avaliação do Conselho das Finanças Públicas (CFP) hoje divulgada.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) "endossa as estimativas e previsões macroeconómicas apresentadas" pelo Governo no relatório que acompanha a proposta de Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), segundo um parecer divulgado na segunda-feira.
O défice teria sido de 7,6% do PIB no 1.º semestre (e não de 5,4%), se não tivesse beneficiado do ajustamento temporário adicional de 2.000 milhões de euros em impostos e contribuições, anunciou hoje o CFP.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas, Nazaré Costa Cabral, alertou no sábado que o impacto de despesas como a do processo da TAP pode comprometer necessidades nas áreas da saúde e da segurança social.