A dependência energética da Europa em relação à Rússia mantém-se, mais de dois anos após a invasão da Ucrânia, com diferenças regionais no acesso à energia e nas medidas, concluíram a Fundação Francisco Manuel dos Santos e a Brookings.
O Conselho Europeu apelou hoje à Comissão Europeia para avançar com “medidas de contingência” sobre fornecimento energético da Rússia, e com “rápida preparação de novo pacote de sanções” abrangendo a Bielorrússia, por permitir a invasão russa da Ucrânia.
A União Europeia (UE) está a procurar no Qatar alternativas para a compra de gás, com o objetivo de reduzir a dependência energética da Rússia, principal fornecedor, em plena crise devido à Ucrânia.
A Europa pode contar com fontes de fornecimento alternativas para substituir parcialmente o gás natural russo, que representa mais de 40% das importações europeias daquela matéria-prima e que podem ser afetadas pela crise ucraniana, defenderam hoje especialistas.