45 milhas (83 mil quilómetros) e 8 meses depois, a 13.ª edição da regata à volta do mundo chega ao fim com um final épico. Venceu a equipa da Dongfeng, barco com bandeira chinesa que entra para a história dos 45 anos da prova. Uma vitória ao minuto conseguida na última etapa derrotando o MAPFRE e Br
A frota deixa o outono do Hemisfério Sul e entra na primavera do Atlântico Norte. Dongfeng parte na liderança da prova com o pensamento no sonho de vencer regata à Volta do Mundo, no final de junho. Para chegarem à terra onde Kennedy casou, as equipas terão de enfrentar o Equador e os ventos quentes
Depois da travessia pelos Mares do Sul e chegada ao Brasil, os sete barcos partem amanhã rumo ao Atlântico Norte. Dongfeng sai de Itajaí na frente com um ponto de vantagem dos espanhóis da MAPFRE que lideram as regatas costeiras. Uma pontuação na prova com terra à vista que pode ser decisiva na cheg
Equipas enfrentam ventos de mais de 50 nós (100 km/h) e surfam forte ondulação. Barcos atingiram velocidade de 38 nós (70 km/h) durante o maior desafio até agora da regata que dá a volta ao mundo.
Espanhóis da MAPFRE lideram nas regatas em cada uma das paragens (In-Port Race) e na classificação geral da Volvo Ocean Race. Frota arranca dia 10 da África do Sul rumo a Melbourne, na Austrália.
As sete embarcações que participam na Volvo Ocean Race competem entre si numa prova que serve de aquecimento para a grande viagem oceânica. As Leg Zero Series passaram pela Irlanda, Inglaterra, seguem para França e terminam em Lisboa.
A Dongfeng Race Team, equipa franco-chinesa patrocinada pela empresa Dongfeng Motor Corporation, participa pela segunda vez consecutiva na Volvo Ocean Race (VOR). A tripulação internacional junta experiência com juventude, debutantes com “papa” regatas. A bordo, várias especialidades da navegação: o