O governador de Porto Rico elevou o balanço oficial de mortos na ilha pelo furacão Maria de 64 para 2.975, após um novo estudo encomendado pelo Governo, segundo o qual as mortes provocadas pela tempestade de setembro de 2017 foram severamente subestimadas.
Pelo menos 58 pessoas morreram em Porto Rico, na sequência da passagem do furacão Maria, a 20 de setembro, disseram hoje as autoridades da ilha, depois de terem sido contabilizados mais três mortos.
O Senado norte-americano aprovou um apoio de 36,5 mil milhões de dólares (31 mil milhões de euros) de ajuda para as regiões recentemente afetadas por furacões, como Porto Rico, e por incêndios, no caso da Califórnia.
O Presidente dos Estados Unidos saudou em Porto Rico os trabalhos de recuperação que estão a ser realizados naquela ilha norte-americana devastada em setembro pelo furacão Maria, minimizando, no entanto, a situação em comparação com outras intempéries.
O Presidente dos EUA prometeu não poupar esforços para ajudar Porto Rico a recuperar dos efeitos do furacão Maria, mas a 'mayor' da capital acusou o governo norte-americano de estar "a matar" os ilhéus com a sua ineficiência.
O furacão Maria está hoje a seguir para leste no Atlântico, depois de enfraquecer, dando aos Estados Unidos um descanso das constantes ameaças tropicais do último mês.
O Presidente dos Estados Unidos alertou na segunda-feira que Porto Rico está com "graves problemas" após a passagem, na semana passada, do furacão Maria, que deixou um rasto de destruição e toda a ilha sem eletricidade.
O furacão Maria, de categoria 3, avança sobre as águas do Atlântico com rumo a noroeste e no domingo poderá ser necessário colocar sob vigilância algumas zonas da costa leste dos Estados Unidos, informou o Centro Nacional de Furacões.
O governador de Porto Rico, Ricardo Rossello, anunciou hoje o prolongamento "por tempo indefinido" do recolher obrigatório decretado esta semana naquele território nas Caraíbas após a passagem do furacão Maria.
O número de mortes provocadas pelo furacão Maria, que atingiu fortemente as Caraíbas nesta semana, aumentou para 33 mortos, divulgou hoje a agência de notícias France-Presse.
O furacão Maria, que devastou a pequena ilha independente de Dominica, nas Caraíbas, fez pelo menos 15 mortos, anunciou hoje o primeiro-ministro, Roosevelt Skerrit.
Porto Rico foi “totalmente destruído” pela passagem do furacão Maria, que atingiu na quarta-feira aquele território americano nas Caraíbas, disse o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à margem da Assembleia-Geral da ONU.
O furacão Maria já causou pelo menos nove mortos durante a sua passagem pelas Antilhas Menores, tendo baixando para uma tempestade de grau três depois de atravessar Porto Rico, segundo as autoridades.
Porto Rico enfrenta hoje o que as autoridades admitem vir a ser o pior furacão a atingir o território dos Estados Unidos, sob avisos de que poderá destruir as infraestruturas elétricas e forçar o governo a reconstruir dezenas de comunidades.
Pelo menos uma pessoa morreu hoje na ilha francesa de Guadalupe à passagem do furacão Maria, de categoria 5, e outras duas estão desaparecidas, anunciaram as autoridades locais.
O Maria recuperou a categoria 5, a máxima da escala, depois de ter descido brevemente para a categoria 4 durante a noite, indicou hoje o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos. O furacão, "potencialmente catastrófico", segue para Guadalupe.
O furacão Maria, que hoje chegou a Dominica, está a enfraquecer ligeiramente, tendo descido da categoria 5 para a 4, mas ainda é "extremamente perigoso", segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.
O furacão Maria ganhou força e atingiu na segunda-feira a categoria máxima de cinco, com ventos até 260 quilómetros por hora que ameaçam de forma iminente as Caraíbas, em estado de alerta, anunciou hoje o Centro Nacional de Furações.
O furacão Maria ganhou força e atinge agora a categoria quatro numa escala de cinco, tornando-se "extremamente perigoso" para as Caraíbas, anunciou hoje o Centro Nacional de Furações (NHC), em Miami.
A força do furacão Maria intensificou-se hoje para categoria 2, numa escala de 5, e a ilha caribenha da Martinica, para onde se dirige, passou a "alerta vermelho de ciclone", anunciaram as autoridades francesas num comunicado.