Em Porto Rico, onde chuvas torrenciais ainda são esperadas, o saldo de mortos é, até ao momento, de 13 pessoas. O furacão atingiu Porto Rico com grande intensidade na quarta-feira.
A Dominica, que também foi fortemente tocada na terça-feira, começou a emergir do isolamento com a chegada do primeiro navio de ajuda francês.
Quinze mortos já foram contabilizados na Dominica, elevando para 33 o número total de mortos, após contabilizar os três anunciados no Haiti e dois em Guadalupe.
Na quinta-feira, o furacão Maria passou a 130 quilómetros por hora ao norte da República Dominicana.
Hoje, o furacão com ventos de 200 quilómetros, agora classificado na categoria 3 (numa escala de 1 a 5), está a dirigir-se para as Ilhas Turcos e Caicos.
Neste arquipélago, as autoridades apressaram-se a construir novos abrigos, já que os que existiam foram destruídos na semana passada pela passagem do furacão Irma.
Entretanto, a situação parece ser a mais grave em Porto Rico.
Além das chuvas torrenciais esperadas até sábado, este território associado aos Estados Unidos, com 3,4 milhões de habitantes, ficará sem eletricidade por vários meses e com uma rede de telecomunicações praticamente destruída.
“Porto Rico está absolutamente aniquilado”, disse o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois de decretar o estado de desastre natural, libertando fundos para ajuda de emergência e reconstrução.
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