
O porta-voz Hossein Kermanpour escreveu na rede social X que “224 mulheres, homens e crianças morreram como mártires” e outras 1.277 pessoas foram hospitalizadas, acrescentando que mais de 90% das vítimas eram civis.
A região prepara-se para um conflito prolongado após o bombardeio surpresa de Israel contra instalações nucleares e militares iranianas, que matou vários generais e cientistas nucleares de alto escalão.
Israel indicou que 14 pessoas foram mortas na região desde sexta-feira e outras 390 ficaram feridas.
A guerra entre Israel e o Irão foi desencadeada na madrugada de 13 de junho por bombardeamentos israelitas contra instalações militares e nucleares iranianas, matando lideranças militares, cientistas e civis.
Entre os mortos, contam-se pelo menos 15 oficiais superiores, confirmados por Teerão, incluindo o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Mohamad Hossein Baqari, o comandante-chefe da Guarda Revolucionária Iraniana, Hossein Salami, e o chefe da Força Aeroespacial da Guarda Revolucionária, general Amir Ali Hajizadeh.
O Irão retaliou com centenas de mísseis direcionados às cidades de Telavive e Jerusalém.
O conflito já fez dezenas de mortos e centenas de feridos de ambos os lados.
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