O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje numa audição parlamentar que um componente do programa nuclear iraniano foi bombardeado na última vaga de ataques israelitas contra o Irão.
A diplomacia do Irão considerou a visita do diretor da agência nuclear da ONU, Rafael Grossi, ao país como "útil e rica em entendimentos" acrescentando que resolveu dúvidas sobre o programa nuclear.
O Irão negou "categoricamente" neste sábado qualquer reunião entre o seu embaixador na ONU e o empresário americano Elon Musk e expressou "surpresa" com a cobertura da imprensa sobre o assunto.
As iranianas que não usarem o véu poderão ser punidas com tratamento psicológico em clínicas, numa nova medida do Governo do Irão para insistir no adereço islâmico que muitas mulheres contestam desde a morte de Mahsa Amini, em 2022.
O Irão recusa-se a negociar "sob pressão e intimidação" o programa nuclear, afirmou o chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, após uma reunião em Teerão com a Agência Especial de Energia Atómica.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, dirigiu-se hoje aos iranianos, num vídeo publicado na rede social X, afirmando que o regime de Teerão está roubar dinheiro "em guerras desnecessárias que não vão ganhar".
Integrado na rede de metro, o túnel com características defensivas permite acesso direto ao Hospital Imam Khomeini, segundo Jafar Tashakori, chefe da comissão de transportes do Conselho Municipal.
O exército dos Estados Unidos da América (EUA) realizou, esta segunda-feira, bombardeamentos contra novos alvos associados a grupos apoiados pelo Irão na Síria, em resposta aos ataques contra as tropas norte-americanas posicionadas no país.
Esta segunda-feira, numa cimeira de países árabes e muçulmanos, em Riade, o primeiro vice-presidente iraniano, Mohammad Reza Aref, afirmou que "o mundo espera" que, a partir de janeiro, Donald Trump se empenhe em acabar com as guerras.
Teerão alertou hoje sobre o risco de os conflitos em Gaza e no Líbano, onde Israel está em guerra com as organizações Hamas e Hezbollah, se espalhem para outras regiões do mundo.
O Departamento da Justiça dos Estados Unidos revelou, nesta sexta-feira, as acusações de um suposto plano iraniano para assassinar Donald Trump antes das eleições presidenciais vencidas pelo republicano.
O Irão qualificou hoje de "totalmente infundadas" as acusações norte-americanas de que Teerão está envolvido em planos de assassinato nos Estados Unidos, que visavam em particular o presidente eleito, Donald Trump.
O Departamento de Justiça dos EUA avançou hoje com acusações criminais numa conspiração iraniana frustrada para matar o Presidente eleito, Donald Trump, antes das eleições desta semana.
A estudante iraniana detida no sábado passado, em Teerão, após tirar a roupa em público foi “transferida para um centro de atendimento especializado", anunciou a embaixada do Irão em Paris.
O ministro iraniano de Ciências, Pesquisa e Tecnologias, Hosein Simaei, descreveu hoje como "imoral" o comportamento da estudante que se despiu em público no sábado numa universidade de Teerão.
O movimento xiita libanês Hezbollah anunciou hoje que disparou "uma grande quantidade de foguetes" de artilharia contra a cidade de Safed, no norte de Israel.
O Irão advertiu, através de canais diplomáticos, que está a preparar uma resposta militar contra Israel com armas "mais poderosas", numa retaliação ao ataque israelita a instalações militares iranianas, avançou o The Wall Street Journal.
Centenas de iranianos reuniram-se hoje no centro da capital Teerão para celebrar o 45.º aniversário da tomada de reféns na embaixada dos Estados Unidos em 1979.
A interdição de Israel à agência UNRWA e o envolvimento de soldados norte-coreanos na agressão russa contra a Ucrânia são "uma escalada muito negativa" dos dois conflitos, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou hoje o Irão de estar a tentar construir bombas nucleares para destruir Israel e ameaçar o mundo inteiro.
O Irão ameaçou hoje com uma "resposta firme" a Israel após os ataques israelitas realizados no sábado contra instalações militares iranianasm que provocaram pelo menos quatro mortos.
O presidente do Irão, Masud Pezeshkian, disse neste domingo que a República Islâmica não procura a guerra, mas prometeu uma “resposta apropriada” ao bombardeamento israelita contra instalações militares iranianas.
Pelo menos quatro pessoas morreram numa operação das forças de segurança no sudeste do Irão, depois de 10 polícias terem morrido no sábado num ataque de um grupo independentista, avançou hoje a imprensa iraniana.