O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrii Sybiha, exigiu hoje à NATO mais 20 sistemas de defesa antiaérea para ajudar a Ucrânia a enfrentar os cada vez mais frequentes ataques de mísseis russos.
O Kremlin afirmou esta terça-feria que uma adesão da Ucrânia à NATO representaria uma ameaça inaceitável para a Rússia, no momento em que ministros das Relações Internacionais da Aliança Atlântica reúnem em Bruxelas para discutir a entrada de Kiev no bloco.
As forças russas lançaram durante a noite passada mais um ataque massivo com 'drones' contra o território ucraniano, no qual utilizaram 132 dispositivos não tripulados, informou hoje a Força Aérea Ucraniana.
O Parlamento Europeu (PE) instou os países do bloco comunitário e outros parceiros a fazerem de tudo para evitar uma escalada maior do conflito na Ucrânia e a apoiar mais o país invadido pela Rússia.
O presidente russo, Vladimir Putin, salientou esta quinta-feira que a Rússia atacou a Ucrânia com 90 mísseis e 100 drones durante a noite, em resposta aos ataques da Ucrânia com armas do Reino Unido e dos EUA, na semana passada.
O viajante espanhol Alberto Blasco Ventas, de 23 anos, observa a ponte ucraniana de Irpin, destruída em 2022 para impedir o avanço das tropas russas. O local agora é uma atração para turistas que visitam o país à procura de emoções.
Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia utilizou bombas de fragmentação num ataque massivo à infra-estrutura energética da Ucrânia durante a noite, descrevendo-o como “uma escalada muito vil dos terroristas russos”.
Mais de um milhão de ucranianos ficaram sem acesso à energia elétrica após um ataque aéreo em larga escala da Rússia contra instalações civis de energia, informaram autoridades locais nesta quinta-feira.
A Ucrânia denunciou esta madrugada um "ataque massivo" a infraestruturas energéticas, tendo as autoridades decidido cortar a eletricidade, nomeadamente em Kiev, numa altura em que Moscovo intensifica a pressão militar sobre o país.
Os países da NATO reafirmaram hoje o seu apoio à Ucrânia, numa reunião de emergência do Conselho NATO-Ucrânia para debater a utilização pela Rússia de armas de nova geração e experimentais na guerra contra o país vizinho.
A Ucrânia anunciou que foi alvo de um ataque russo durante a noite, através de um número recorde de 188 'drones' de combate, que, segundo Kiev, danificaram edifícios residenciais e "instalações essenciais".
A Rússia afirmou, nesta segunda-feira, que as suas defesas antiaéreas derrubaram oito mísseis balísticos disparados pela Ucrânia, num contexto de crescente tensão sobre o uso de armas de longo alcance fornecidas pelo ocidente para atacar o território russo.
Drones ucranianos atacaram um depósito de combustível na região russa de Kaluga na manhã desta segunda-feira, disse uma fonte da inteligência militar de Kiev, enquanto novos bombardeamentos russos deixaram dezenas de pessoas feridas na Ucrânia.
As forças armadas da Ucrânia dispararam mísseis de cruzeiro britânicos contra alvos militares dentro da Rússia pela primeira vez, de acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte oficial da Ucrânia.
A decisão dos Estados Unidos em permitirem a utilização de mísseis de longo alcance na Rússia e o fornecimento de minas antipessoais à Ucrânia surge numa altura em que os militares russos estão a conquistar cada vez mais território na linha da frente.
As tropas russas infligiram pesadas baixas às tropas ucranianas que ocupam parte da região russa de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, desde o início de agosto, anunciou hoje o Ministério da Defesa da Rússia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a proteção de todas as instalações de infraestruturas críticas, incluindo a ponte da Crimeia, disse o porta-voz do Kremlin (presidência), Dmitri Peskov.
A Ucrânia assinou a convenção a 24 de Fevereiro de 1999, ratificou-a a 27 de Dezembro de 2005, tendo entrado em vigor a 1 de Junho de 2006. 18 anos depois, contudo, pretende usá-las na guerra com a Rússia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a diplomacia recusou hoje relacionar a decisão de Washington de disponibilizar mísseis de longo alcance à Ucrânia com um cenário de uma "hipotética guerra nuclear".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que chegou o momento da Alemanha autorizar o uso de armas alemãs em território russo, tal como fizeram os norte-americanos, após o líder russo, Vladimir Putin, ter ratificado a nova doutrina nuclear de Moscovo.