As autoridades ucranianas anunciaram hoje uma nova ofensiva na região russa de Kursk, que faz fronteira com a Ucrânia, que a Rússia disse ter repelido.
A Guerra Fria deixou a Rússia à deriva, entregue à oligarquia, em vez de uma democracia alinhada com o Ocidente. Putin olhou para o caos político ocidental, uma aliança militar amorfa e para um país fundamental, a Ucrânia, liderada por um comediante e decidiu quebrar com o “fim da História”. A lógic
O Serviço de Segurança Nacional da Rússia (FSB) anunciou neste sábado que havia detido quatro menores suspeitos de planear um ataque à bomba na cidade de Ecaterimburgo, no centro-oeste da Rússia.
A Rússia prometeu hoje responder a um novo ataque ucraniano contra o seu território que disse ter sido realizado com mísseis de longo alcance ATACMS norte-americanos.
As defesas aéreas russas intercetaram hoje oito mísseis ATACMS norte-americanos disparados pela Ucrânia, um tipo de ataque apresentado por Moscovo como uma "linha vermelha" no conflito, anunciou o exército da Rússia.
A Transnístria, um território separatista pró-russo na Moldávia, anunciou cortes de eletricidade à noite, esta sexta-feira, para a população devido à interrupção do fornecimento de gás russo, vital para seus habitantes.
Os serviços de informações ucranianos estimam entre 140.000 e 180.000 os presidiários russos utilizados como soldados na linha da frente da invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.
As autoridades ucranianas disseram hoje que uma enorme vaga de misséis russos danificou instalações energéticas e feriu pelo menos três pessoas, no segundo ano em que a Ucrânia celebra o Natal a 25 de dezembro.
Ainda não há dados concretos sobre o ataque, mas Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, confirmou que a Rússia atingiu a estrutura nacional em Kiev.
O presidente russo, Vladimir Putin, desafiou o Ocidente para um duelo, sugerindo que escolhesse um alvo na capital ucraniana, Kiev, reunisse sistemas de defesa e tentasse repelir um ataque russo.
Os comentários de Dmitry Medvedev surgiram em resposta a um editorial do Times que se referia ao assassinato do general Kirillov como “um ato legítimo de defesa”.
Pelo menos 100 soldados norte-coreanos enviados para apoiar as tropas russas na guerra da Ucrânia morreram em combate, em dezembro, afirmou um deputado sul-coreano nesta quinta-feira com base em relatórios de inteligência.
Morte de Igor Kirilov, chefe das tropas russas de radiação, proteção química e biológica, está a ser vista pelos apoiantes pró-Kremlin como um golpe, mas também como prova de que a Ucrânia tem a capacidade de atingir alvos na capital russa.
Os serviços de segurança ucranianos (SBU) reivindicaram hoje a responsabilidade pelo assassinato em Moscovo do general russo responsável pela defesa nuclear, biológica e química, disse uma fonte à France Presse.
O Presidente russo, Vladimir Putin, fez hoje um balanço dos combates na Ucrânia, congratulando-se pelo ritmo a que as suas tropas estavam a avançar e por terem "a iniciativa estratégica" em todas as frentes no final deste "ano crucial".
A Rússia poderia atacar o território da Ucrânia com um míssil Oreshnik, que Moscovo usou pela primeira vez no mês passado, informou um funcionário americano nesta quarta-feira.
Os Estados Unidos anunciaram hoje a libertação de 20 mil milhões de dólares para a Ucrânia, no âmbito de um empréstimo de 50 mil milhões de dólares prometido por países do G7, em colaboração com o Banco Mundial.
O colapso do governo sírio de Bashar al Assad, um aliado de Moscovo, aplicou um golpe na imagem global de força da Rússia, expondo os limites de suas capacidades militares durante à ofensiva na Ucrânia.
Atualmente, a Ucrânia bate-se numa guerra de atrito ao longo de 1200 quilómetros, com uma linha da frente que permanece relativamente estática, mas que quando se move, apenas o faz a favor da Rússia.
A Ucrânia acusou a Rússia de ter torturado até a morte o autarca de uma cidade no sul do país, detido pelas forças russas em 2022 e que teve o corpo devolvido recentemente por Moscovo numa troca de prisioneiros.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrii Sybiha, exigiu hoje à NATO mais 20 sistemas de defesa antiaérea para ajudar a Ucrânia a enfrentar os cada vez mais frequentes ataques de mísseis russos.