Os autores do relatório do Programa Nacional para s Hepatites Virais apontam para um ligeiro aumento de internamentos por hepatite B crónica, justificando com o aumento da migração forçada associada a conflitos armados e insistem no rastreio.
Uma semana intensiva de rastreio às infeções pelo VIH e hepatites virais começa na segunda-feira em unidades móveis e organizações por todo o país e na Europa, anunciou hoje o Grupo de Ativistas em Tratamentos (GAT).
A Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia (SPG) alertou hoje para a necessidade de um rastreio universal às hepatites e pediu maior celeridade e menos burocracia no acesso aos tratamentos, que nalguns casos ainda demoram meses.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) registou 228 casos suspeitos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças em 20 países de várias partes do mundo, afastando a sua ligação a uma área geográfica específica.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) está a monitorizar os casos notificados em vários países de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças e conta publicar na quinta-feira uma avaliação rápida de risco.
Uma criança morreu vitíma do misterioso surto de doença hepáticas que está a afetar crianças na Europa e nos Estados Unidos, anunciou a Organização Mundial de Saúde (OMS), sem revelar em que país ocorreu a morte.
O diretor do Programa Nacional para as Hepatites Virais afirmou hoje que as autoridades de saúde estão “muito atentas” e preparadas para intervir caso surja uma criança com hepatite aguda de origem desconhecida em Portugal.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) informou hoje terem sido registados casos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças na Dinamarca, Irlanda, Países Baixos e Espanha, únicos casos até agora na União Europeia (UE).
A Direção-Geral da Saúde (DGS) apelou hoje para a realização de testes à infeção por VIH, hepatites virais e infeções sexualmente transmissíveis, lembrando que a pandemia de covid-19 levou a uma diminuição dos despistes a nível mundial.
A diretora do Programa Nacional para as Hepatites Virais afirmou hoje que houve “um claro impacto” da pandemia de covid-19 no diagnóstico destas doenças que é preciso recuperar, fazendo mais rastreios e iniciar os tratamentos que tinham ficado pendentes.
Portugal era, em 2017, o 10.º país da União Europeia (UE) com a taxa de mortalidade mais elevada por hepatite, segundo números hoje divulgados pelo Eurostat a propósito do Dia Mundial de Combate à Hepatite.
Os primeiros testes rápidos de rastreio do VIH/sida e dos vírus da hepatite em farmácias começam a partir de hoje a estar disponíveis em farmácias de Cascais e serão depois alargados progressivamente a outras zonas do país.
Os testes para o autodiagnóstico das infeções por vírus da SIDA e hepatites B e C vão poder ser vendidos nas farmácias e parafarmácias, dispensando receita médica, prevê um decreto-lei hoje aprovado em Conselho de Ministros.
O Grupo de Ativistas em Tratamento saúda a possibilidade de realizar testes de rastreio ao VIH e às hepatites B e C nas farmácias, lembrando que não se trata de um diagnóstico, mas antes de um despiste.
Avança o jornal Público esta segunda-feira, 12 de março, que vai passar a ser possível fazer testes de rastreio rápido do HIV e da Hepatite B e C na farmácia, sem necessidade de receita médica.
Os novos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) provenientes dos 28 países que contabilizam 70% dos casos de hepatite indicam que os esforços para eliminar esta doença estão a ganhar terreno.
A Organização Mundial de Saúde alerta para a necessidade de atuar contra a doença. Em 2015 morreram 1,34 milhões de pessoas por causa das hepatites víricas.
A organização não-governamental Grupo de Ativistas em Tratamentos (GAT) considera que Portugal começou tarde a responder ao surto de hepatite A, afirmando que os primeiros casos foram detetados pelos médicos nas urgências em janeiro.