Uma embarcação embateu hoje de manhã no molhe norte em São Jacinto, concelho e distrito de Aveiro, causando cinco feridos ligeiros, disse à agência Lusa fonte da proteção civil.
A Secretaria-Geral da Saúde diz que não tem responsabilidades na greve que, em novembro, levou à paragem de dezenas de meios de socorro, o que terá conduzido à morte de várias pessoas. Entretanto, a nomeação do novo presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) permanece interrompida
A comissão técnica independente criada pelo Governo para avaliar o funcionamento do INEM tem nove meses para apresentar uma proposta de modelo de organização para o instituto, determina um despacho hoje publicado em Diário da República.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) considerou hoje que a integração desses profissionais de saúde nos meios de emergência dos bombeiros vai garantir uma resposta diferenciada e de maior qualidade no socorro pré-hospitalar às populações.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, desafiou hoje a ministra da Saúde a cumprir "aquilo que disse" quando, em novembro, afirmou que iria assumir a responsabilidade pelas consequências dos atrasos no atendimento de chamadas do INEM.
A inspeção que analisou o impacto da greve dos técnicos de emergência no ano passado concluiu que o INEM ficou impedido de definir os serviços mínimos por não ter recebido atempadamente do Ministério da Saúde os pré-avisos dos sindicatos.
Quase 2.400 casos suspeitos de enfarte agudo do miocárdio foram encaminhados, em 2024, pelo INEM para tratamento hospitalar através da Via Verde Coronária, segundo dados oficiais, que apontam um aumento de 13,2% face a 2023.
A Sword Health, uma empresa de startup portuguesa, com capital social superior a mil milhões de euros, desiste de colaborar com o INEM. "O que encontrámos é assustador", conta Virgílio Bento, CEO e fundador da tecnológica, que denuncia a falta de manutenção, o atraso de decisões e as falhas "básicas
A Inspeção-Geral de Finanças (IGF) vai realizar uma auditoria à gestão e avaliação dos recursos humanos e à realização da despesa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) desde 2021, anunciou hoje o Governo.
O INEM conta a partir de hoje com mais 200 técnicos de emergência pré-hospitalar, um número que deverá duplicar no final do ano com a abertura de um novo concurso, revelou hoje à Lusa o presidente do instituto.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai reforçar os quadros com 200 novos elementos, anunciou hoje o presidente, admitindo que as carências de recursos vão persistir.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) chegou hoje às 1,5 milhões de chamadas atendidas nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), um valor em linha com os dados registados nos últimos dois anos, divulgou este organismo nacional.
O Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM tem operado, desde 2022, com um número de operadores abaixo do mínimo em mais de metade do ano, concluiu a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
Um em cada três veículos de emergência médica do INEM estavam parados na oficina em outubro, segundo a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS), que destaca a antiguidade da frota.
O acordo alcançado com o Governo vai permitir a todos os técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH) um aumento salarial de 256 euros, já a partir de janeiro, explicou à Lusa fonte sindical.
O Governo chegou a acordo na quarta-feira com os técnicos de emergência pré-hospitalar, depois de sete horas de reunião que resultaram na reconfiguração de duas carreiras e reposicionamento salarial a todos os profissionais do quadro do INEM.
A ministra da Saúde disse hoje que a refundação do INEM passará por torná-lo um instituto público de regime especial, reforçar o conselho diretivo com mais elementos e ter representantes dos bombeiros e Cruz Vermelha na comissão técnica e científica.
O Dispositivo Especial de Emergência Pré-Hospitalar (DEEPH) entra hoje em vigor com 18 equipas dos bombeiros já constituídas, enquanto a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ultimam uma matriz de organização.
O Governo terá de avançar com a revisão do protocolo entre as Associações Humanitárias de Bombeiros, o Instituto Nacional de Emergência Médica e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, após ser aprovada uma proposta do PCP neste sentido.
A proposta do PSD e CDS-PP que assegura que as receitas consignadas para o INEM não podem ser usadas para qualquer outro fim que não seja a realização de despesas deste instituto foi hoje aprovada por unanimidade no parlamento.
O primeiro-ministro assegurou hoje que se forem apuradas responsabilidades políticas quanto às mortes ocorridas durante a greve do INEM "elas terão de ser assumidas", mas considerou que tal pode não significar demissões, considerando que tal "é um conceito novo".
Os deputados aprovaram hoje no parlamento propostas do PAN e do Chega, para contratar, pelo menos, 400 técnicos de emergência pré-hospitalar para o INEM e rever esta carreira.
O presidente do INEM afirmou hoje que o plano de reorganização do instituto ainda está em construção, mas salientou que, no seu entender, não é para privatizar o socorro pré-hospitalar e o Centro de Orientação de Doentes Urgentes.
O presidente do INEM reconheceu hoje que existe uma “linha muito ténue” entre o direito à greve dos trabalhadores e o dever do instituto em dar resposta no socorro aos portugueses.