A Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) avançou com queixas-crime contra ‘influencers’ que promoveram, nas redes sociais, jogo ilegal para milhões de seguidores e operadores.
O parlamento aprovou hoje limitações no acesso a plataformas de jogo ‘online’, conforme proposto pelo PAN, cujo projeto de lei se restringe ao período de estado de emergência e pretende salvaguardar consequências sobretudo em menores e viciados no jogo.
O imposto especial de jogo ‘online’ (IEJO), que se aplica nos jogos de fortuna ou azar, vai aumentar de 15% para 25%, segundo uma versão preliminar do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) a que a Lusa teve acesso.
Os 400 a 600 mil apostadores online existentes em Portugal gastam nesta atividade 2,4% do seu rendimento anual disponível, tendo o volume de apostas total somado 2.432 milhões de euros em 2018, segundo um estudo hoje divulgado.
A Associação Portuguesa de Apostas e Jogo Online (APAJO) manifestou-se hoje desagradada com a notícia de que Portugal enviou para a Comissão Europeia uma proposta de alteração da tributação do jogo 'online' sem os operadores terem sido ouvidos.
O regime que regula o jogo 'online' em Portugal deverá passar a permitir que apostadores estrangeiros joguem no mercado português, uma reivindicação que os operadores têm vindo a fazer, segundo uma proposta preliminar.
As dívidas, o desespero e a pressão da família são a alavanca que leva jovens viciados no jogo ‘online’ a pedir ajuda a especialistas, mas também aos Jogadores Anónimos, que acabam por ser uma “tábua de salvação” para muitos.
A Remote Gambling Association (RGA) considera que a lei do jogo 'online' em Portugal precisa de "uma revisão urgente", defendendo um sistema fiscal atrativo para os operadores e mais competitividade.
O presidente da Associação Nacional dos Apostadores Online (ANAon), Paulo Rebelo, afirmou hoje à Lusa que o Estado português "está há cinco meses a perder receita de dois jogos online por falta de regulamentação".