O governo letão anunciou hoje que começou a instalar fortificações na fronteira com a Federação Russa, integradas na designada linha de defesa báltica acordada pela Estónia, Letónia e Lituânia, em janeiro.
A Letónia reintroduziu o serviço militar obrigatório para dissuadir a Rússia de uma hipotética invasão da Europa, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros desse país, Arturs Krisjanis Karins.
A eurodeputada letã acusada de trabalhar durante mais de uma década para o Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia, Tatjana Zdanoka, garantiu hoje que é uma "agente para a paz e por uma Europa sem fascismo".
O Presidente da Letónia, Edgars Rinkevics, suspendeu por dois meses a entrada em vigor de uma nova lei aprovada na semana passada que permitirá, pela primeira vez, o registo de casais do mesmo sexo.
As autoridades da Letónia anunciaram hoje o reforço do número de guardas de fronteira e o envio de unidades das forças armadas para a fronteira com a Bielorrússia, devido à crescente ameaça de "guerra híbrida", com a entrada irregular de migrantes.
O primeiro-ministro da Letónia, Krisjanis Karins, anunciou hoje que renunciará com todo o seu Executivo na quinta-feira, justificando a decisão com a "falta de dinâmica" dentro da coligação governamental.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, classificou hoje as relações entre Portugal e Letónia como uma "aliança geopolítica" e defendeu que a União Europeia tem de emergir como "poder global forte".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que Portugal e Letónia estão juntos no "apoio total" político, militar e financeiro à Ucrânia, "se necessário, fortalecendo-o ainda mais", e na condenação da "brutal agressão russa".
O Partido Nova Unidade, que apoia o atual Governo de centro-direita da Letónia, venceu as eleições legislativas do país, no sábado, deixando os Verdes em segundo lugar e provocando uma queda dos partidos pró-Moscovo.
O partido centrista do primeiro-ministro Krisjanis Karins venceu as eleições legislativas de sábado na Letónia, de acordo com o apuramento de 96% dos votos. Os resultados mostram um enfraquecimento dos partidos próximos à minoria russa.
O Ministério da Defesa da Letónia anunciou hoje a introdução gradual do serviço militar obrigatório, com o objetivo de evitar um cenário semelhante ao ucraniano no país do Báltico, membro da NATO desde 2004.
Os líderes da Letónia e da Estónia insistiram hoje na necessidade de endurecer restrições de viagem aos russos, incluindo a proibição de vistos turísticos, contrariamente ao que defende a Alemanha, cujo governo rejeita um veto generalizado aos cidadãos russos.
Decisão deve-se à violência usada na Ucrânia, sendo que esta país europeu apelou ainda para que a União Europeia (UE) restrinja os vistos turísticos a cidadãos russos e bielorrussos.
A Letónia tem gás natural suficiente para enfrentar o próximo inverno, apesar da suspensão imediata no fornecimento anunciado hoje pela gigante russa Gazprom, garantiu a ministra da Economia letã, Ilze Indriksone.
A empresa de gás letã Latvijas Gaze (LG) foi hoje criticada na Letónia por ter revelado que está a comprar gás à Rússia, mas a uma empresa que não é a Gazprom.
A chegada de quase 100.000 refugiados da Ucrânia aos países bálticos tem pressionado os serviços sociais de Letónia, Lituânia e Estónia e levantado questões sobre a gestão dos que poderão ficar mais tempo.
Cerca de 30.000 pessoas concentraram-se hoje junto do monumento à Liberdade na capital da Letónia, Riga, dirigindo-se depois para a embaixada ucraniana, em solidariedade com a Ucrânia e para condenar a invasão do país pela Rússia.
O primeiro-ministro da Letónia, Krisjanis Karins, anunciou hoje a disponibilidade para enviar guardas fronteiriços para a Polónia para apoiar as autoridades polacas na crise migratória causada pela Bielorrússia.
A Letónia inicia, na quinta-feira, um confinamento de quase um mês, que incluirá recolher obrigatório, devido ao agravamento do número de infeções por covid-19 no país, onde a taxa de vacinação é das mais baixas da União Europeia.
Estónia, Letónia, Lituânia e Polónia exortaram hoje a ONU a tomar medidas contra o regime bielorrusso, por estar a instigar a passagem ilegal de migrantes através das suas fronteiras com a UE, no que classificam como um "ataque híbrido".
Oito pessoas morreram hoje e nove ficaram feridas num incêndio num edifício que albergava um 'hostel' aparentemente ilegal no centro de Riga, capital da Letónia, anunciaram as autoridades locais, citadas pelas agências internacionais.