O ex-diretor da PJ Militar negou hoje ter agido contra a lei e assumiu que voltaria a tomar as mesmas decisões, no caso da recuperação do armamento furtado de Tancos, alegando que era um desígnio nacional.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) e arguido no processo de Tancos disse hoje em tribunal que a sua preocupação era a segurança nacional e que depois de recuperar as armas furtadas é que comunicou ao Ministério Público.
O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes e o antigo diretor da PJ Militar Luis Vieira, acusados no caso do furto e achamento das armas em Tancos, já requereram a abertura de instrução, indicaram fontes judiciais.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira vai pedir a abertura de instrução do processo de Tancos, no qual é acusado associação criminosa, tráfico de armas, falsificação de documentos, denegação de justiça, prevaricação e favorecimento pessoal.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira é acusado de cinco crimes, incluindo associação criminosa, no processo do furto e recuperação de armas do paiol de Tancos, segundo a acusação do Ministério Público.
O coronel Luís Vieira revelou hoje que o ex-chefe de gabinete do antigo ministro da Defesa Azeredo Lopes lhe disse para fazer um comunicado público sobre a recuperação do material furtado em Tancos "em cooperação" com o ministério.
O ex-diretor da Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira rejeitou hoje que tenha havido uma “encenação” na recuperação do material militar furtado em Tancos, assumindo que deu ordens aos inspetores para avançarem sem antes dar conhecimento à PJ.
O juiz de instrução criminal que acompanha o caso das armas furtadas em Tancos manteve a prisão preventiva do ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira durante mais três meses, disse à Lusa o seu advogado.
O ex-diretor da Policia Judiciária Militar, coronel Luís Vieira, começou a ser ouvido hoje de manhã no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), a pedido dos procuradores responsáveis pelo processo da recuperação das armas de Tancos.
O coronel dos Comandos Luís Vieira, hoje detido pela PJ no âmbito de uma investigação ao caso de Tancos, entrou na Polícia Judiciária Militar em 2002 e ficou à frente daquele órgão em 2011, recebendo várias condecorações.
O diretor-geral da Polícia Judiciária Militar, Luís Vieira, foi detido hoje, estando entre os oito visados por mandados de detenção emitidos na Operação Húbris, relacionada com o caso das armas furtadas em Tancos, disseram à Lusa fontes da investigação.
O secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Vieira, disse hoje que o fim do regime das quotas leiteiras não conseguiu obter os efeitos positivos previstos, "originando uma diminuição brusca dos preços".