O governo do arquipélago das Maldivas anunciou hoje a proibição da entrada no país de pessoas com passaporte israelita, numa demonstração de apoio à Palestina e apesar do pequeno número de visitantes israelitas.
O presidente das Maldivas apelou hoje a um financiamento internacional para combater a subida do nível do mar, que ameaça o arquipélago do Oceano Índico, defendendo que foi injustamente excluído das medidas de apoio para os países menos desenvolvidos.
O candidato pró-chinês Mohamed Muiz venceu hoje as eleições presidenciais nas Maldivas, com o Presidente cessante, também candidato, pró-indiano, Ibrahim Mohamed Solih, a admitir a derrota.
O ex-presidente das Maldivas Abdulla Yameen foi condenado hoje a 11 anos de prisão, por branqueamento de capitais e aceitação de subornos, num dos maiores casos de corrupção levados a julgamento neste país do Índico.
O ex-presidente das Maldivas, Mohamed Nasheed, vítima de um atentado na semana passada, foi transportado hoje para a Alemanha onde vai continuar a reabilitação depois de ter recebido alta do hospital de Malé onde se encontrava.
A polícia das Maldivas deteve duas pessoas que acredita estarem relacionadas com a tentativa de homicídio do ex-Presidente Mohamed Nasheed, segundo informações avançadas pela família à agência de notícias francesa (AFP).
O Supremo Tribunal das Maldivas rejeitou hoje um recurso apresentado pelo ex-Presidente da República Abdulla Yameen, que pretendia anular os resultados das presidenciais de setembro em que saiu derrotado.
Cerca de 260 mil eleitores das Maldivas, arquipélago turístico e país menos populoso da Ásia, escolhem no domingo um novo Governo, em eleições gerais que estão a ser encaradas como um teste à própria democracia.
A Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje a detenção de pelo menos 139 manifestantes "pacíficos" nas últimas 24 horas nas Maldivas, país onde vigora o estado de emergência desde o início de fevereiro.
A Administração norte-americana urgiu o presidente das Maldivas, Abdulla Yameen a levantar o estado de emergência que foi decretado no passado dia 5 de fevereiro.
O Presidente das Maldivas afirmou esta terça-feira que declarou o estado de emergência para investigar uma "conspiração de golpe de Estado", que envolveu uma decisão do Supremo Tribunal do país que pôs em liberdade vários líderes da oposição.
O presidente das Maldivas, Abdulla Yameen, decretou o estado de emergência por 15 dias, antes das forças armadas cercarem o Supremo Tribunal e de um antigo presidente ter sido detido, o que mergulhou o país num caos político.