O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) disse que a manifestação contra o racismo e a xenofobia hoje em Lisboa é um ato de não resignação e que a indignação significa sede de um mundo melhor.
Milhares encheram hoje a avenida Almirante Reis para protestar contra a ação policial no Martim Moniz e o tratamento dos imigrantes, juntando ativistas, políticos, migrantes e cidadãos anónimos.
O presidente do Chega classificou hoje como ilegítima a manifestação antirracismo em que estão presentes os partidos de esquerda por ser “contra polícias e magistrados”, e acusou o Governo de ter “cedido à pressão”.
Uma hora antes do início da manifestação agendada pelo movimento "Não nos encostem à parede", um grupo de ativistas de extrema-direita ocupou o lado poente da Alameda, em Lisboa, para onde está agendado o protesto contra a atuação da PSP.
Representantes de partidos de esquerda integraram hoje a manifestação contra o racismo e a xenofobia em Lisboa, alegando a necessidade de combater divisões na sociedade portuguesa e respeitar valores como a liberdade e a democracia.
Milhares de pessoas são esperadas hoje em Lisboa numa manifestação contra o racismo e xenofobia, denominada "Não nos encostem à parede", em protesto contra a atuação da polícia na zona do Martim Moniz que visou imigrantes.
A PSP assegurou hoje que preparou um planeamento operacional para as manifestações de sábado em Lisboa para impedir "ações hostis e de violência", estando envolvidas no policiamento diversas valências da polícia como a Unidade Especial de Polícia (UEP).
A manifestação de bombeiros sapadores que hoje percorreu o centro de Lisboa até à Assembleia da República foi organizada à margem dos sindicatos, tendo reunido profissionais de todo o país.
Trabalhadores da Trust in News (TiN) concentraram-se hoje em Lisboa, na Praça de Luís de Camões, para exigir o pagamento dos salários em atraso e em defesa dos postos de trabalho, do jornalismo e da democracia.
A PSP vai comunicar ao Ministério Público o protesto de hoje dos bombeiros sapadores junto à sede do Governo, em Lisboa, por não ter sido comunicada às autoridades e por utilização ilegal de petardos, anunciou aquela polícia.
O Governo suspendeu a reunião negocial com representantes dos bombeiros sapadores agendada para hoje, por considerar não estarem reunidas condições de segurança devido à manifestação em curso no exterior.
Largas centenas de pessoas, maioritariamente mulheres, desfilaram hoje ao fim da tarde em Lisboa para exigir o fim da violência de género, apontando ao Estado e à justiça falhas no tratamento e acompanhamento das vítimas.
Os cerca de 150 manifestantes que bloquearam hoje a Praça do Chile, em Lisboa, para protestar contra as alterações climáticas, desmobilizaram pelas 20:10, permitindo que fosse retomada a circulação na Avenida Almirante Reis.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje de roxo pelas ruas de Paris contra a violência contra as mulheres, numa mobilização convocada por organizações feministas, numa altura em que o país enfrenta um julgamento mediático por violações.
A manifestação do Chega contra o que qualificam de imigração descontrolada e insegurança nas ruas, que juntou hoje centenas de pessoas no Porto, contou com André Ventura, que alertou que a imigração cresceu 95% em Portugal nos dois últimos anos.
Cerca de 150 manifestantes juntaram-se hoje em Lisboa numa marcha contra os combustíveis fósseis e para alertar sobre os efeitos das alterações climáticas, numa iniciativa organizada pelo movimento “Climáximo”.
Convocadas pelo Chega, centenas de pessoas concentraram-se na Praça Marques de Pombal, no Porto, com bombos, bandeiras de Portugal e cartazes para se manifestarem contra o que qualificam de "imigração descontrolada" e insegurança nas ruas.
O grupo Climáximo convocou a manifestação 'Parar Enquanto Podemos' para o próximo sábado, dia 23 de novembro com o objetivo de "parar de normalizar a violência da crise climática" e criar uma "mobilização popular massiva" capaz de desmantelar a indústria fóssil e implementar um plano de transição as
Poucas centenas de manifestantes juntaram-se hoje convocados pela França Insubmissa (LFI, esquerda) contra a realização do jogo das seleções de futebol de França e Israel, mostrando o descontentamento com a presença do Presidente francês no jogo.
Milhares de manifestantes convocados por associações, sindicatos e partidos de esquerda de França protestaram, esta quarta-feira, contra a cerimónia "Israel is Forever", que terá a participação remota do ministro israelita das Finanças, Bezalel Smotrich.
Um total de 28 associações convocaram hoje uma manifestação contra o racismo e fascismo para o dia 23 de novembro, no Porto, em resposta a uma ação anunciada pelo partido Chega, na mesma cidade e no mesmo dia, contra imigrantes e a pedir mais segurança.
O secretário-geral da CGTP lamentou hoje que o Governo não perceba a dificuldade da grande maioria da população em chegar ao fim do mês e ter de optar entre pagar a casa ou pôr comida na mesa.
O secretário-geral da CGTP espera "uma grande manifestação nacional" em Lisboa e no Porto no sábado, pelo aumento dos salários e pensões, e não descarta convocar mais ações de luta.