As novas medidas de alívio das restrições impostas pela pandemia de covid-19, como o fim da exigência de certificado digital, do teletrabalho e do isolamento de contactos de risco, entram hoje em vigor.
O decreto-lei que altera e simplifica as medidas no âmbito da pandemia de covid-19, incluindo fim da recomendação do teletrabalho e do confinamento de pessoas consideradas contactos de risco de infetados, foi publicado na sexta-feira em Diário da República.
A ministra de Estado e da Presidência afirmou que as medidas de alívio das restrições por causa da covid-19 seguirão hoje mesmo para promulgação por parte do chefe de Estado e deverão entrar em vigor nos próximos dias.
As medidas em vigor para controlar a pandemia de covid-19 deverão ser hoje revistas pelo Governo em Conselho de Ministros, um dia após peritos em saúde terem defendido o alívio das restrições ainda em vigor.
As medidas em vigor são “suficientes e equilibradas” para responder à atual situação da pandemia, mas poderão ser necessárias restrições mais duras caso se verifique maior pressão sobre os serviços de saúde, defendeu hoje o investigador Miguel Castanho.
O Governo irlandês anunciou hoje novas restrições para conter a disseminação da nova variante Ómicron da covid-19, que incluem o encerramento de discotecas ou o distanciamento social em alguns locais.
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que Portugal não pode adotar medidas sobre as moratórias de forma isolada do contexto europeu, afirmando não ver razões para que tal acontecesse.
O presidente da direção da APREN, António Sá da Costa, considerou hoje que o setor da energia não pode viver de medidas avulsas, defendendo que é necessário “planear” e proceder ao armazenamento de água.
O deputado comunista Bruno Dias apresentou hoje 12 medidas de estímulo à atividade das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME), nomeadamente o fim do Pagamento Especial por Conta (PEC) e apoios nos custos de eletricidade e combustíveis.