O aumento de doenças mentais é uma consequência de mais tempo passado entre ecrãs e menos noutras atividades ou estamos apenas a assistir a uma evolução na forma como crianças e jovens crescem, mas sem que deva existir alarme com o uso excessivo da tecnologia? A discussão alarga-se a pais, professor
Uma seleção de dez ideias e de dados apresentados em “Ponham-nos a ler – A leitura como antídoto para os cretinos digitais”. Nada melhor do entender o pensamento de um autor do que pelas suas próprias palavras, sempre com a nota de advertência : não substitui a leitura do livro integral.
Se estivesse provado que passar demasiado tempo em frente aos ecrãs de computadores, smartphones e televisões é tão ou mais prejudicial ao desenvolvimento das crianças como comer fast food todos os dias ou experimentar tabaco, isso mudaria o comportamento das famílias e da sociedade? Michel Desmurge