O número de mortes em Portugal aumentou 8,9% em julho face ao mesmo mês de 2023, e 2,9% face a junho, totalizando 9.528 óbitos, dos quais 304 (3,2%) devido à covid-19, revelou hoje o INE.
Portugal registou 61.577 mortes nos primeiros seis meses do ano, mais 886 (1,5%) do que no mesmo período de 2023, revelam dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
As mortes por doenças do aparelho circulatório e por tumores malignos representaram quase metade dos óbitos registados em Portugal em 2022 (48,9%), um aumento de 0,9 pontos percentuais face a 2021, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal registou 13.160 óbitos em janeiro, o pior mês de janeiro desde 2021, a fase da pandemia de covid-19 que atingiu o maior número de mortes, de acordo com dados oficiais.
Portugal registou um aumento de 8,8% do número de mortes em agosto face ao mês anterior e de 2,1% em relação ao período homólogo de 2022, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A mortalidade em Portugal diminuiu 12,1% em abril, face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística, que assinalou 8.949 óbitos no mês passado, menos 1.237 do que no mesmo período de 2022.
A União Europeia (UE) não registou qualquer mortalidade excessiva em fevereiro, o que acontece pela primeira vez desde fevereiro de 2020 e do início da pandemia, anunciou hoje o Eurostat.
Em quase todos os dias deste mês houve excesso de mortalidade e, até hoje, em sete dias foram batidos os recordes máximos para o mesmo dia nos últimos 13 anos, segundo o Sistema de Informação dos Certificados de Óbito.
A mortalidade registada em outubro em Portugal aumentou ligeiramente face a setembro, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), que reporta 9.495 óbitos, mas o total de mortes este ano continua abaixo do registado em 2021.
O presidente do Instituto Ricardo Jorge defendeu hoje que se deve evitar falar de excesso de mortalidade comparado apenas números e alertou que é impossível fazer uma análise séria e cientificamente consistente em dois ou três meses.
A poluição atmosférica causou em 2019 a morte prematura de 364.200 pessoas na União Europeia, estima a Agência Europeia do Ambiente (AEA), segundo a qual em Portugal nesse ano só a exposição a partículas finas provocou 4.900 mortes prematuras.
A mortalidade aumentou ligeiramente em outubro face ao mês anterior, mas diminuiu em relação ao período homólogo de 2020, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou menos óbitos por covid-19.
Portugal registou nas últimas décadas uma evolução “bastante favorável nos indicadores da desigualdade na mortalidade”, aproximando-se dos restantes países da Europa, de acordo com um estudo hoje divulgado pela Universidade de Coimbra (UC).
A mortalidade em julho aumentou relativamente ao mês anterior, mas a tendência de redução do número de óbitos por comparação com o período homólogo de 2020 manteve-se, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) lançam na terça-feira a Campanha de Segurança Rodoviária "Viajar sem pressa" nas estradas com mais trânsito.
O excesso de mortalidade na União Europeia (UE) recuou em janeiro (16%) e fevereiro (5%), após picos de crescimento de 41% em novembro e de 30% em dezembro de 2020, devido à covid-19, anunciou hoje o Eurostat.
A covid-19 foi responsável por 70,8% do excesso de mortalidade do primeiro ano da pandemia, em que os óbitos aumentaram 20,8% em relação à média dos cinco anos anteriores, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
O número de mortes em Portugal na transição de fevereiro para março foi inferior à média para o mesmo período nos últimos cinco anos, uma situação que não se verificava desde junho, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal registou, entre a última semana de outubro e o fim de janeiro, “o período de excesso de mortalidade mais longo” desde 1980, devido à covid-19 e às temperaturas extremas, revela o último relatório do estado de emergência.
A União Europeia (UE) atingiu em novembro um novo recorde de excesso de mortalidade mensal devido à pandemia da covid-19: 40,5% de mortes adicionais face à média mensal entre 2016 e 2019, segundo o Eurostat.
Na quarta-feira, morreram 722 pessoas e um terço (221) morreu devido à covid-19. Desde que há registos sistemáticos, Portugal nunca tinha registado um valor tão elevado de mortos.
O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP), Ricardo Mexia, manifestou hoje preocupação com o impacto que os mais de 600 óbitos diários podem ter nos serviços de saúde e funerários.
A mortalidade em 60 concelhos portugueses foi durante o mês de dezembro 1,5 vezes superior à média dos últimos cinco anos para o mesmo período, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Reino Unido registou em 2020 o maior crescimento anual de óbitos desde a Segunda Guerra Mundial devido à pandemia covid-19, de acordo com números publicados hoje pelo instituto de estatísticas britânico, o National Statistics Office (ONS).