O grupo dinamarquês Maersk Denver assegurou hoje que a carga do navio que atracou em Lisboa e que alegadamente tem um histórico de transporte de armas para Israel é legal e não inclui armas ou munições militares.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou-se hoje “mais descansado” em relação às informações dadas pelo Governo sobre o navio que alegadamente tem um histórico de transporte de armas para Israel e que atracou em Lisboa.
Dezenas de pessoas mantinham-se às 22h00 concentradas junto ao Porto de Lisboa contra o atracamento de um navio, que acusam de estar envolvido no transporte ilegal de material militar norte-americano para Israel, noticia a Lusa.
O porto espanhol de Algeciras negou hoje a permissão para atracar o navio porta-contentores da Maersk suspeito de transportar armas para Israel, informou neste sábado a empresa dinamarquesa de transporte marítimo.
O Governo recusou hoje, com base no manifesto de carga, haver justificação para negar a entrada no porto de Lisboa a um navio que alegadamente está envolvido num “esquema ilegal de abastecimento de armas” a Israel.
O navio Nissos Rhenia, com bandeira das ilhas Marshall, que transporta mais de 150 mil litros de gasóleo, vai ser reparado nos próximos dias ao largo de Viana do Castelo, anunciaram hoje a Autoridade Marítima e a Marinha.
A bandeira portuguesa já foi definitivamente retirada do navio “Kathrin”, que transporta material explosivo com destino a Israel, entre outros países, após concluídas as diligências técnicas, disse à Lusa fonte oficial do Governo.
O PS questionou hoje o Governo se equaciona retirar a bandeira portuguesa ao navio “Kathrin”, que transporta explosivos com destino a Israel, e exigir ao armador que devolva a carga à procedência.
A relatora especial das Nações Unidas para a Palestina, Francesca Albanese, apelou hoje ao Governo que “solicite urgentemente a remoção” da bandeira portuguesa do navio “Kathrin”, que “transporta armas destinadas a Israel”.
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, afirmou que o Governo avalia retirar a bandeira portuguesa do navio com material de uso militar para Israel.
O BE quer ouvir com urgência o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, no parlamento sobre um navio com bandeira portuguesa que transporta explosivos e que os bloquistas acreditam que se destinam ao exército israelita.
As Filipinas afirmam que dois dos seus navios da guarda costeira foram danificados por "manobras ilegais" da China, enquanto Pequim diz que tomou "medidas" depois de as embarcações filipinas entrarem ilegalmente nas águas à volta do banco de areia.
As associações representativas dos Sargentos e Praças acusaram hoje a chefia da Marinha de “exercício abusivo de poder” e apelaram ao “cumprimento da lei” depois de dois dos 13 militares que recusaram embarcar no Mondego não terem recebido salário.
A proposta de Plano e Orçamento de 2024 do Governo dos Açores, entregue hoje no parlamento regional, prevê um investimento de 44,1 milhões de euros na economia do mar, incluindo missões de inspeção e a construção de um navio científico.
Portugal vai continuar a "desenvolver todas as diligências previstas e adequadas" relativamente ao navio com pavilhão português capturado pelas autoridades iranianas, mas, dada a sensibilidade da situação, irá "manter reserva", disse hoje fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O navio cargueiro que embateu contra uma ponte e provocou a sua queda nos Estados Unidos da América teve problemas detetados em junho, durante uma inspeção.
No Canadá, na comunidade costeira de Cape Ray, Newfoundland, a população está intrigada com o súbito aparecimento de um navio naufragado junto à praia.
Após meses atracado no porto de Maputo, sem sair para o mar, os últimos cinco tripulantes do "Volopas", russos, ucranianos e um lituano, cansaram-se e colocaram no casco do navio pesqueiro um cartaz pedindo o regresso a casa.
O primeiro navio de trigo a deixar um porto ucraniano desde o fim do acordo de cereais no Mar Negro chegou hoje a Istambul, segundo informação recolhida em tempo real pela Agência France Presse no 'site' especializado Marine Traffic.
O navio hoje derrubado por ventos fortes quando estava atracado no porto de Edimburgo, Escócia, feriu mais de 30 pessoas, das quais 21 foram hospitalizadas, segundo as autoridades locais.
Doze dos 19 tripulantes do navio-tanque Greta K, que hoje se incendiou ao largo do Porto, já foram retirados, estando, pelas 19:04, a embarcação a ser rebocada para longe da costa, anunciou em comunicado a Marinha Portuguesa.
O primeiro navio humanitário fretado pela ONU para transportar cereais ucranianos deixou hoje o porto de Pivdenny, para África, com cerca de 23.000 toneladas, anunciou o Ministério das Infraestruturas da Ucrânia.
Uma equipa de arqueólogos e especialistas marinhos descobriu tesouros e artefactos de um navio romano preservado há mais de 1.700 anos numa praia habitualmente muito populada em Maiorca.