Evento da Nissan foi além da experiência habitual dos test-drives: para lá de ter juntado entusiastas do mundo automóvel num ambiente descontraído, deu foco à arte, à sustentabilidade e debateu um futuro movido a carros elétricos.
A Nissan quer mostrar que estar ao volante dos seus elétricos é sinónimo de uma viagem e experiência emocionantes. Através de um evento que inclui o test-drive de vários modelos, talks, prémios e surpresas, a emoção está garantida para os entusiastas de automóveis que pretendam viver o espírito de i
A Renault vai reduzir a participação na Nissan de 43,4% para 15%, para colocar as duas fabricantes automóveis em pé de igualdade, depois de meses de difíceis negociações, anunciaram hoje as empresas.
A Nissan desenvolveu um sistema que faz com que as últimas gerações dos modelos Qashqai e X-Trail se comportem como elétricos apesar da sua génese híbrida — há um motor de combustão, mas apenas para servir de gerador ao motor de eletricidade.
Os dois norte-americanos acusados de ajudarem o ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, a fugir do Japão, em 2019, foram hoje condenados a 24 e 20 meses de prisão por um tribunal de Tóquio.
O fabricante japonês de automóveis Nissan Motor recebeu em maio um empréstimo com garantias estatais de 1.431 milhões de euros no quadro de um programa de ajuda a empresas afetadas pela pandemia de covid-19.
A companhia japonesa Nissan Motor Co. anunciou hoje que estenderá o encerramento das fábricas nos Estados Unidos até finais de abril para proteger a saúde dos seus trabalhadores e reduzir a propagação da Covid-19.
O diretor-geral da Nissan em Portugal, António Melica, disse hoje estar confiante no crescimento do mercado dos elétricos em Portugal, alertando contudo que faltam medidas de incentivo no segmento dos veículos comerciais.
O fabricante de automóveis Nissan Motor interpôs hoje num tribunal japonês uma queixa contra o ex-presidente do grupo Carlos Ghosn a quem exige o pagamento de 83,38 milhões de euros.
O presidente interino da Renault, Jean-Dominique Senard, afirmou hoje que a aliança com a Nissan "não está morta", reagindo às notícias de que o fabricante de automóveis japonês estaria a considerar separar-se da empresa francesa.
A empresa automóvel japonesa Nissan está a fazer planos de contingência para uma possível rutura da aliança com a francesa Renault, após a queda do antigo presidente do grupo, Carlos Ghosn, informou hoje o jornal Financial Times.
A empresa nipónica Nissan Motor anunciou hoje a saída do vice-diretor executivo, Jun Seki, que tinha assumido o cargo no início do mês com a missão de implementar o processo de reestruturação da empresa.
O grupo automóvel japonês Nissan anunciou hoje o despedimento de 12.500 trabalhadores e a redução de sua produção automóvel em 10% até 2022-2023, após uma queda nos lucros.
A prioridade é "consolidar a aliança" da Renault-Nissan antes de considerar uma reaproximação com outro fabricante, afirmou hoje o ministro da Economia de França, após o fracasso das negociações entre a Renault e o grupo italiano-americano Fiat Chrysler Automobiles.
O ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn saiu da prisão, mediante caução, hoje à noite, em Tóquio, mas permanecerá em regime domiciliário, impedido de sair o país e de contactar a mulher sem permissão do tribunal.
Um tribunal de Tóquio anunciou hoje ter aceitado a libertação de Carlos Ghosn, sob pagamento de caução no valor de quatro milhões de euros por parte do ex-presidente da Nissan, acusado pelo Ministério Público de quatro crimes.
O Tribunal de Tóquio anunciou hoje ter prorrogado o prazo da detenção por mais 10 dias do ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn, detido novamente a 04 de abril por suspeita de ter desviado 4,4 milhões de euros.
Os acionistas da Nissan nomearam hoje o presidente da Renault para o conselho de administração da fabricante nipónica e formalizaram a saída do ex-presidente Carlos Ghosn, detido por má conduta financeira.
Os acionistas da Nissan formalizaram esta segunda-feira a saída do ex-presidente do fabricante automóvel Carlos Ghosn, que foi detido novamente por suspeita de ter desviado 4,4 milhões de euros.
O Ministério Público (MP) de Tóquio informou hoje que a última detenção do ex-presidente da Nissan justifica-se pela suspeita de que Carlos Ghosn desviou cinco milhões de dólares (4,4 milhões de euros).
Carlos Ghosn, antigo líder dos construtores automóveis Nissan e Renault, afirmou-se hoje "inocente" e determinado a "defender-se vigorosamente", após a confirmação no Japão da sua libertação sob fiança.
O tribunal distrital de Tóquio aceitou hoje o pedido de liberdade sob fiança do ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn, noticiaram vários orgãos de comunicação social japoneses.
O grupo Renault ganhou no ano passado 3.302 milhões de euros, menos 36,6% do que em 2017, o que se explica, sobretudo, por uma quebra na contribuição da sua parceira Nissan, mas também pela crise dos motores diesel.