O documentário "Olga Roriz", sobre a vida e obra da bailarina e coreógrafa que figura entre as mais importantes da dança contemporânea portuguesa, tem antestreia hoje no Teatro São Carlos, em Lisboa, assinado pela realizadora Cristina Ferreira Gomes.
Um documentário sobre a vida e obra de Olga Roriz, bailarina e coreógrafa que figura entre as mais importantes da dança contemporânea, terá antestreia a 03 de abril, em Lisboa, assinado pela realizadora Cristina Ferreira Gomes.
Um romance do japonês Yasunari Kawabata "perseguiu" Olga Roriz durante décadas e levou a coreógrafa a reunir em palco erotismo, juventude e velhice, elementos que, tal como a pandemia, podem provocar "insónia", e perturbar a criação artística sem a derrubar.
O Teatro Nacional São João (TNSJ), no Porto, vai transmitir 'online' o espetáculo "Autópsia", de Olga Roriz, entre sábado e dia 30, depois de o novo confinamento ter fechado as portas das instituições culturais.
Olga Roriz elegeu o corpo como "lugar de salvação possível" para a inquietação da vida e a forma como vivemos num planeta explorado, seja pela poluição ou pelo consumo, um apelo à reflexão que lança na nova peça, "Autópsia".
As óperas "O Castelo do Barba-Azul" e "A Voz Humana", encenadas por Olga Roriz, vão ser apresentadas a 6, 8 e 10 de março no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, acompanhadas pela Orquestra Sinfónica Portuguesa.
A nova coreografia de Olga Roriz, "A meio da noite", que revisita o universo do realizador Ingmar Bergman e lhe celebra vida e obra, vai ser apresentada hoje, no sábado e no dia 27, no Teatro Camões, em Lisboa.
A nova coreografia de Olga Roriz, "A meio da noite", que revisita o universo do realizador Ingmar Bergman e lhe celebra vida e obra, vai ser apresentada a 19, 20 e 27 de outubro, no Teatro Camões, em Lisboa.
A nova temporada do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, vai contar com os portugueses Mão Morta, a britânica Scout Niblett, a pianista Joana Gama e a mais recente coreografia de Olga Roriz, anunciou hoje aquela sala.
A reflexão sobre a complexidade do ser humano e os conflitos individuais estão no centro da nova coreografia de Olga Roriz, que presta homenagem ao cineasta Ingmar Bergman, em cuja obra a criadora portuguesa encontrou paralelismos.
A nova peça coreográfica de Olga Roriz intitula-se "A meio da noite", é uma homenagem ao realizador sueco Ingmar Bergman e vai ter estreia absoluta a 27 de abril, no Teatro Nacional São João, no Porto.
A coreógrafa e bailarina Olga Roriz estreia hoje, em Lisboa, um novo espetáculo, intitulado "Síndrome", criação envolta num "ambiente de utopia como uma suspensão da realidade", que acontece após uma catástrofe.