Mais de 70% dos trabalhadores foram expostos a calor excessivo em 2020 no mundo, sendo na Europa e na Ásia Central onde a situação mais se agravou, alertou hoje a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O diretor-geral da OIT acentuou hoje que a pandemia e as crises trazidas pelas disrupções no abastecimento e a guerra na Ucrânia ampliaram as desigualdades, alertando que se nada for feito, estas vão agravar-se e tornar-se duradouras.
O primeiro-ministro afirmou hoje que vai conhecer em breve os resultados de um estudo encomendado por Portugal à Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre o impacto da transição energética na indústria automóvel nacional.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) considerou hoje que a crise sem precedentes no mercado laboral em 2020 devido à covid-19 trará, este ano, uma recuperação "lenta, desigual e incerta", a menos que se adotem políticas centradas nas pessoas.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) anunciou hoje que foram perdidas 14% das horas de trabalho a nível mundial durante o segundo trimestre de 2020, o equivalente à perda de 400 milhões de empregos a tempo completo.
A pandemia covid-19 "expôs lacunas devastadoras" na proteção social nos países em desenvolvimento, alerta a Organização Internacional do Trabalho, num relatório divulgado hoje, segundo o qual 55% da população mundial não está coberta pela Segurança Social ou assistência social.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que quatro em cada cinco trabalhadores tenham sido afetados pela suspensão total ou parcial dos seus empregos, no contexto da epidemia de covid-19, que impôs o confinamento social.
O primeiro-ministro português, António Costa, defendeu hoje na 108.º reunião da Organização Internacional do Trabalho a estratégia do seu Governo para contrariar a "austeridade expansionista" dos tempos de crise tendo como base os dados fornecidos por esta instituição.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) elogiou as políticas económicas e sociais adotadas em Portugal, que favoreceram o crescimento do emprego, mas manifestou preocupação pela baixa qualidade dos empregos e baixos salários praticados, refere um relatório a divulgar esta terça-feira.
Mais de 4 mil milhões de pessoas no mundo carecem de cobertura de proteção social, o que representa mais da metade da população mundial, segundo um novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O Brasil deixou de ser um exemplo de fiscalização do trabalho escravo, na sequência de uma portaria aprovada segunda-feira, considerou a Organização Internacional do Trabalho.