O Ministério Público (MP) acusou os antigos secretários de Estado Paulo Campos e Carlos Costa Pina e o ex-dirigente da Estradas de Portugal Rui Manteigas no processo das Parcerias Público-Privadas (PPP), confirmou hoje à Lusa fonte ligada à defesa.
A ministra da Saúde defendeu hoje que há “um caminho a fazer” na revisão do enquadramento legal das Parcerias Público Privadas (PPP), dizendo que os privados “não têm tido disponibilidade” para as condições que o Governo tem oferecido.
A ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou hoje que o Governo não se arrepende da opção que tomou em relação à novas parcerias público-privadas, nomeadamente para o Hospital de Cascais, mas avançou que não serão lançadas novas PPP.
As propostas do PAN e do PCP para a renegociação e suspensão dos pagamentos nas parcerias público-privadas (PPP) foram chumbadas pelo parlamento na votação na especialidade do orçamento suplementar, que decorreu hoje na Assembleia da República.
O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra nove arguidos que são suspeitos da prática de crimes de corrupção, prevaricação de titular de cargo político, branqueamento de capitais e participação económica em negócio, foi hoje anunciado.
O PS vai entregar ainda hoje um projeto-lei para repor a norma interpretativa que exclui municípios e Regiões Autónomas do diploma geral das Parcerias Público-Privadas (PPP), com os sociais-democratas a garantirem que terão uma iniciativa.
O parlamento vai debater na sexta-feira uma apreciação parlamentar pedida pelo PSD do decreto-lei do Governo que alterou o regime das Parcerias Público-Privadas (PPP), com sociais-democratas e comunistas a defenderem a cessação de vigência da lei.
O candidato à liderança do PSD Luís Montenegro defendeu na quinta-feira que o partido deve requerer a apreciação parlamentar do decreto-lei que revê o regime das Parcerias Público-Privadas (PPP).
O CDS-PP vai propor a apreciação parlamentar do decreto-lei do Governo que revê o regime das Parcerias Público-Privadas (PPP) por considerar que há “uma redução substancial” dos “princípios de rigor e transparência”.
O relatório do grupo de trabalho sobre o sistema de comunicações de emergência SIRESP uniu hoje oposição de direita e partidos de esquerda, com críticas diferenciadas ao Governo e a esta parceria público-privada (PPP).
A ministra da Saúde apelou hoje aos partidos políticos para não perderem a oportunidade de aprovarem uma “lei de bases da saúde progressista”, que será “muito importante” para os portugueses e a continuação de um “enorme trabalho” no setor.
A ministra da Saúde sublinhou hoje que não se pode modificar a realidade de haver quatro Parcerias Público Privadas (PPP) e disse ter confiança na capacidade de entendimento sobre a nova Lei de Bases da Saúde.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, considerou que atualmente o debate é se no futuro os hospitais serão geridos pelo Estado ou por privados e salientou que o partido não vai ceder nesta matéria.