O número de insetos, como as abelhas, está a diminuir, e há cada vez mais espécies de animais em extinção. Os tratamentos para as pulgas e os produtos domésticos podem ser alguns dos culpados.
A Comissão Europeia apresentou hoje uma proposta para a redução em 50% do uso de pesticidas químicos na União Europeia (UE) até 2030 e banir o uso destes em parques infantis e jardins públicos.
A rede de organizações não governamentais PAN Europa, que procura minimizar os efeitos negativos dos pesticidas, acusou hoje a ministra da Agricultura portuguesa de enganar os consumidores e reiterou que há demasiados pesticidas em frutas portuguesas.
O Governo considerou hoje que o estudo da PAN sobre os pesticidas apresenta uma "mensagem alarmista", ao abranger um conjunto limitado de produtos, sem referência aos limites máximos, precisando que, em 2020, 93,6% das amostras nacionais estavam em conformidade.
Maçãs e peras cultivadas em Portugal estão entre as frutas com maior quantidade de pesticidas perigosos, indica uma análise a fruta fresca europeia relativamente a 2019, da responsabilidade da rede de organizações não governamentais “PAN Europa”.
Mais de metade das embalagens de pesticidas ficaram por recolher em 2020, representando cerca de 480 toneladas, alertou hoje a associação ambientalista Zero em comunicado.
O Parlamento Europeu (PE) aprovou hoje várias recomendações para tornar o procedimento de autorização de pesticidas mais transparente, melhorar a proteção da saúde humana e animal e evitar possíveis conflitos de interesses.
Cerca de 30 pessoas manifestaram-se hoje no Porto para “banir de Portugal” os organismos geneticamente modificados usados na alimentação, bem como o uso de pesticidas e herbicidas “cancerígenos”, disse à Lusa uma das organizadoras do protesto, Vanessa Ferreira.
A redução e substituição dos pesticidas químicos pela utilização de microrganismos do solo potenciaria o crescimento das plantas e reforçaria o seu sistema imunitário, defende um estudo hoje divulgado na publicação Scientific Reports.
A Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) reuniu hoje especialistas em proteção das plantas contra pragas e doenças empenhados em que o conhecimento científico nesta área ajude a alterar práticas nocivas à saúde e ao ambiente.
O Governo aprovou hoje a proibição de uso de pesticidas em espaços públicos como jardins infantis, parques e jardins urbanos, escolas e hospitais “com o objetivo de reduzir e controlar os efeitos sobre a saúde pública”.