O Conselho Económico e Social (CES) considera que o Plano Nacional de Reformas 2017 (PNR 2017) tem "falta de rigor", "é limitado do ponto de vista estratégico" e preocupa-se em demonstrar que o país está "a atingir a normalidade".
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, admitiu que o Programa Nacional de Reformas poderá contar com mais de 10 mil milhões de euros em fundos comunitários no horizonte de uma década.
Com o garrote da austeridade mais aliviado, era bom que evitássemos o regresso a essa forma enviezada de olhar para as intervenções do Estado: a virtuosidade das políticas públicas está nos resultados que podem produzir e não na dimensão de despesa que fazem.