“Bandeiras”, “apostas”, “paixões” e “compromissos” é coisa que não nos tem faltado. Uns mais à direita, outros mais à esquerda. Todos a sucederem-se, muitas vezes revertendo os que vinham de trás. O que nunca tivemos foram políticas estáveis que permitam o investimento, o crescimento e a criação de
Os portugueses perderam entre 2009 e 2014 em média 116 euros mensais, uma quebra que afetou especialmente os mais pobres, com quase um terço dos trabalhadores por conta de outrem a ganhar menos de 700 euros mensais.