Portugal registou em 2023 um agravamento da ameaça ligada aos extremismos políticos, sobretudo de extrema-direita, com a retoma da atividade de organizações neonazis e identitárias, indica o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).
Estamos à beira dos 50 anos do 25 de Abril, mas há muito que continua por fazer, sendo que garantir a segurança às mulheres é, claramente, uma das metas por cumprir.
O relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2021 refere a existência de jovens em Portugal que, durante o período de confinamento, desenvolveram “rápidos processos de radicalização ‘online’” através de propaganda jihadista.
As quantidades de cocaína, heroína e ecstasy apreendidas e o número de detenções por tráfico de droga aumentaram no ano passado em relação a 2017, indica o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2018.
O homicídio voluntário consumado aumentou 34,1% e os crimes de extorsão subiram 46,4% no ano passado em relação a 2017, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) a que Lusa teve acesso.
As quantidades de cocaína e de haxixe apreendidas em Portugal no ano passado subiram 162% e 116,3%, respetivamente, enquanto as de heroína e de ecstasy reduziram, indica o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2017.
Os crimes violentos e graves representaram em 2017 apenas 4,4% de toda a criminalidade participada no ano passado, registando o valor mais baixo dos últimos dez anos, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).