Maria Eugénia Neto, viúva do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, considerou hoje que o chefe de Estado português "não disse a palavra certa" quando usou o termo "reparações" pela colonização, sugerindo, por exemplo, "corrigir certos danos".
A ministra da Cultura do Brasil disse à Lusa, na terça-feira, que “não há como negar a necessidade de uma reparação” de Portugal pelo período colonial.
O escritor moçambicano Mia Couto defendeu hoje, em declarações à Lusa, que a dívida dos países africanos pode ser uma das vertentes num eventual processo de reparação do período colonial, mas não como forma de “culpabilização”.
O ministro da Justiça do Brasil reagiu hoje a um alegado caso de xenofobia de uma portuguesa a uma brasileira e insinuou aceitar a repatriação de brasileiros se "Portugal devolver junto o ouro".