O presidente do Chega defendeu hoje a demissão dos membros do Conselho de Fiscalização do Serviço de Informações da República Portuguesa (CFSIRP), por considerar que perderam “as condições de imparcialidade e independência para exercício do cargo”.
A Iniciativa Liberal (IL) insiste na demissão do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informação da República Portuguesa (CFSIRP), considerando que esta entidade ignora deliberadamente acusações feitas sob juramento por Frederico Pinheiro sobre a atuação do SIS.
O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informação da República Portuguesa (CFSIRP) sustenta que o SIS não usou meios que lhe estivessem vedados na recuperação do computador levado do Ministério das Infraestruturas pelo ex-assessor Frederico Pinheiro.
O líder do Chega, André Ventura, acusou hoje o Governo de querer evitar que seja conhecida a verdade sobre a atuação das 'secretas 'e criticou o PSD por não avançar com uma comissão de inquérito de caráter obrigatório.
O parlamento ‘chumbou’ hoje propostas do Chega e da IL para constituir uma comissão parlamentar de inquérito à atuação das ‘secretas’, com votos contra da bancada do PS.
O presidente da bancada do PSD reiterou hoje a indicação de voto a favor nos diplomas do Chega e IL para constituir uma comissão parlamentar de inquérito à atuação das 'secretas', e recusou abrir qualquer exceção à disciplina de voto.
O ex-líder parlamentar do PSD Paulo Mota Pinto discorda da criação de uma comissão de inquérito ao Sistema Serviço de Informações de Segurança (SIS) e é contra o modelo de fiscalização parlamentar direto, que considera “desproporcionado”.
O parlamento debate hoje as propostas do Chega e IL para constituir uma comissão de inquérito à atuação do SIS na recuperação de um computador do Ministério das Infraestruturas, com o PSD sem revelar se a vai impor.
O presidente da IL acusou hoje o primeiro-ministro de estar "há mais de 50 dias em fuga dos portugueses", pedindo-lhe que ponha a "mão na consciência" e esclareça a verdade sobre a atuação do SIS no Ministério das Infraestruturas.
O presidente do Chega desafiou hoje o Governo a esclarecer a atuação das 'secretas' na recuperação do computador do ex-adjunto das Infraestruturas até quarta-feira, assegurando que, nesse caso, retira a proposta de comissão de inquérito sobre o tema.
O primeiro-ministro considerou hoje lamentável e inaceitável que o presidente do PSD ponha em causa a seriedade dos serviços de informações e do Conselho de Fiscalização, alegando que tal acontece porque este órgão “não validou uma narrativa falsa”.
O BE anunciou hoje que vai apresentar uma queixa à Procuradoria-Geral da República para avaliar o enquadramento legal da atuação do SIS na recuperação de um computador do Ministério da Infraestruturas, com o Chega e a IL a apelarem ao primeiro-ministro que tire ilações políticas.
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro assegurou hoje que "não houve" qualquer telefonema para que os serviços de informações atuassem no caso do computador levado do Ministério das Infraestruturas, salientando que "um reporte não significa pedido para agir".
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro confirmou hoje ter falado com o ministro João Galamba na noite de 26 de abril, mas rejeitou qualquer causalidade entre esse telefonema e o reporte aos serviços de informação do computador levado do Ministério das Infraestruturas.
O presidente do PS assumiu hoje que o Governo não se vai deixar distrair com a história do Serviço de Informações de Segurança (SIS) porque os portugueses, e até a oposição, “já não querem saber disso”.
O primeiro-ministro manifestou-se hoje surpreendido por se desvalorizar, em Portugal, a "relevância da quebra de segurança quanto a documentos classificados", garantindo que respondeu às questões do PSD sobre a atuação do SIS "pela mesma via" que as recebeu.
O primeiro-ministro afirma que teve conhecimento de que o SIS se articulou com a PJ para preservar a integridade de documentos classificados contidos no computador levado por Frederico Pinheiro do Ministério das infraestruturas.
Em declarações aos jornalistas, em Belém, o Presidente da República voltou a não comentar sobre a atuação do SIS no caso Galamba. Apesar disso, afirmou apenas que "somando um mais um dá para perceber quem foi o alguém que me contatou".
O PSD enviou hoje um requerimento ao primeiro-ministro com quinze perguntas sobre a atuação dos serviços de informações na noite da recuperação do portátil do ex-adjunto das Infraestruturas, questionando António Costa se "autorizou, aprovou ou aceitou" essas diligências.
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro recusou hoje comentar a polémica que envolve os serviços de informações dizendo que "há tempo para tudo", e sobre as críticas do BE ao Governo afirmou que "são normais em oposição".
Presidente da República disse hoje foi em 29 de abril que teve o primeiro contacto sobre a intervenção do SIS na recuperação de um computador levado do Ministério das Infraestruturas, sem revelar com quem falou.
O primeiro-ministro, António Costa, acusou hoje o presidente da Iniciativa Liberal de ofender os profissionais e dirigentes dos serviços de informações, reiterou que agiram corretamente, sem instruções do Governo, e argumentou que nunca aceitariam ordens ilegais.
O primeiro-ministro disse hoje não ver qualquer tipo de ilegalidade na atuação do SIS na recuperação do computador do ex-adjunto do ministro João Galamba, assegurando que nenhum membro do Governo deu qualquer instrução ou orientação para a ação daquele serviço.
A intervenção do SIS na recuperação do computador de um ex-adjunto do ministro das Infraestruturas suscitou críticas e dúvidas, com partidos da oposição a falarem em utilização indevida dos serviços e a defenderem um inquérito parlamentar. Veja aqui tudo o que se sabe até agora.