O novo acórdão do caso de Tancos deveria ser conhecido no dia 04 de outubro, mas o Tribunal de Santarém adiou a decisão para a realização de alegações das defesas, confirmou hoje à Lusa fonte ligada ao processo.
O militar que sofreu ferimentos graves na sequência de uma explosão na segunda-feira, em Tancos, foi operado à mão direita e ao pescoço na noite passada e está a “recuperar favoravelmente”, informou hoje o Exército.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está a acompanhar a “evolução favorável” do estado de saúde do militar que sofreu hoje ferimentos graves, na sequência de uma explosão no Polígono Militar de Tancos (Santarém).
O Ministério Público (MP) pediu junto do Tribunal da Relação de Évora (TRE) a "nulidade parcial" do acórdão do caso de Tancos alegando que houve insuficiência de fundamentação ao invalidar a utilização dos metadados.
O advogado do autor confesso do furto de armas dos paióis de Tancos alegou hoje no Tribunal da Relação de Évora a “nulidade insanável” da investigação do caso e pediu a redução de pena do seu cliente. Melo Alves admitiu ainda a possibilidade de um novo julgamento sobre o caso, por considerar que pod
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o que aconteceu em Tancos, processo no âmbito do qual foram hoje condenados 11 dos 23 arguidos, foi “muito grave” e não se pode voltar a repetir.
O advogado Melo Alves, que defendeu o autor confesso do furto de armas dos paióis de Tancos, João Paulino, hoje condenado a oito anos de prisão, destacou que o seu cliente levou “um ano a mais” do que militares.
O advogado do antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) Vasco Brazão disse hoje que vai recorrer da pena suspensa de cinco anos a que o militar foi condenado no processo de Tancos.
O advogado do antigo diretor da Polícia Judiciária Militar Luís Vieira afirmou hoje que vai interpor recurso do acórdão que condenou o seu cliente a quatro anos de prisão, suspensa na sua execução, reiterando a inocência do coronel.
O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes mostrou-se hoje satisfeito com a absolvição de todos os crimes de que era acusado no julgamento do processo de Tancos, sublinhando ter saído do Tribunal Judicial de Santarém com "a cabeça levantada".
A justiça considerou não ter ficado provado que o antigo governante tinha conhecimento da investigação paralela da Polícia Judiciária Militar. Ex-ministro da Defesa foi absolvido de todos os crimes. João Paulino, cabecilha do assalto, foi condenado por terrorismo.
O julgamento do processo do furto e recuperação de armamento do paiol de Tancos, com 23 arguidos, incluindo o ex-ministro Azeredo Lopes, tem hoje prevista a leitura da decisão, mais de um ano depois do seu início no Tribunal de Santarém.
As alegações complementares do processo de Tancos, que decorreram hoje no Tribunal de Santarém, foram marcadas por duas visões opostas quanto à existência de um alegado acordo de impunidade para o autor confesso do furto aos paióis do Exército.
A audiência do julgamento do processo do furto e recuperação de armas do paiol de Tancos agendada para hoje para tomada de declarações adicionais dos arguidos que o requereram foi adiada devido à greve da Função Pública.
O julgamento do processo do furto e recuperação das armas do paiol de Tancos vai ser reaberto para tomada de declarações dos arguidos que o requereram na sequência da comunicação da alteração não substancial de factos de que vinham pronunciados.
A decisão do processo de Tancos foi adiada de 11 para dia 28 de outubro, após o tribunal ter decidido que havia uma alteração não substancial dos factos, disse hoje à Lusa fonte da defesa de um dos arguidos.
O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, um dos 23 arguidos no processo do furto e recuperação das armas do paiol de Tancos, disse hoje estar convicto de que agiu com “lealdade e lisura”.
A leitura do acórdão do processo do furto e recuperação das armas do paiol de Tancos, que envolve 23 arguidos, incluindo o ex-ministro Azeredo Lopes, está prevista para 11 de outubro, anunciou hoje o juiz-presidente do julgamento.
O advogado de Vasco Brazão, ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) e um dos 23 arguidos no processo do furto e recuperação das armas do paiol de Tancos, afirmou hoje que este “está cheio de motivações extraprocessuais”.
A defesa do ex-diretor da Polícia Judiciária Militar pediu segunda-feira que sejam "tiradas ilações" sobre o comportamento do coronel Manuel Estalagem e sobre a credibilidade de testemunhos prestados por pessoas com responsabilidades durante o julgamento do processo Tancos.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar Luis Vieira foi hoje condenado por violação de segredo de justiça ao pagamento de uma multa de 2.400 euros, no Tribunal Criminal de Lisboa.
A ex-procuradora-geral da República Joana Marques Vidal reiterou hoje que a “investigação paralela” da PJ Militar ao furto do armamento de Tancos foi “completamente ilegal” e insistiu que a competência exclusiva para investigar o crime era da PJ.
O ex-diretor da PJ Militar negou hoje ter agido contra a lei e assumiu que voltaria a tomar as mesmas decisões, no caso da recuperação do armamento furtado de Tancos, alegando que era um desígnio nacional.
O ex-inspetor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Vasco Brazão, arguido no processo Tancos, disse hoje em julgamento que teve instruções do diretor da PJM para não incluir pormenores sobre a descoberta do material furtado de Tancos no relatório do piquete.