O "teste do pezinho" permitiu identificar, em 2023, 150 casos de doenças raras entre os 85.764 bebés estudados, revelam dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O chamado "teste do pezinho" abrangeu cerca de quatro milhões de recém-nascidos desde 1979, permitindo identificar nos primeiros dias de vida mais de 2.400 casos positivos de doenças raras, anunciou hoje o Instituto Ricardo Jorge (INSA).
O “teste do pezinho” que cobre a quase a totalidade dos nascimentos em Portugal rastreou em 2021 menos de 80 mil bebés, pela primeira vez no país, revelam dados hoje divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).
Cerca de 72.300 bebés nasceram em Portugal até final de novembro, o número mais baixo de sempre para igual período, revelam dados do Programa Nacional do Rastreio Neonatal (PNRN), que cobre a quase totalidade dos nascimentos.
Através de estudos-piloto, podem aumentar para 28 o número de doenças diagnosticadas à nascença através do teste do pezinho. Em causa estão agora a atrofia muscular espinhal e a drepanocitose.
Ter filhos é “um projeto de futuro” e, por isso, a redução de 4.474 nascimentos, no primeiro semestre deste ano, não pode surpreender no quadro de “instabilidade presente”, constata a demógrafa Maria João Valente Rosa.
O número de bebés nascidos em Portugal nos primeiros nove meses deste ano baixou 1,2% em relação ao mesmo período de 2019, totalizando 64.390, segundo dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, conhecido como “teste do pezinho”.
O número de nascimentos em Portugal aumentou ligeiramente no primeiro semestre deste ano, totalizando 42.149, mais 11 face a igual período de 2019, segundo dados baseados no "teste do pezinho", que cobre a quase totalidade dos nascimentos.
O teste do pezinho foi realizado pela primeira vez há 40 anos e desde então tornou-se uma rotina que salvou a vida de crianças e evitou que milhares tivessem atrasos neurológicos irreversíveis.
Perto de 87 mil crianças nasceram em Portugal em 2018, um ligeiro aumento face a 2017, segundo dados do Instituto Nacional Ricardo Jorge baseados no rastreio neonatal "Teste do Pezinho", que cobre quase a totalidade de nascimentos.
Pelo menos 87.577 crianças nasceram em Portugal no ano passado, o que representa um aumento pelo terceiro ano consecutivo, de acordo com o número de "testes do pezinho" realizados, que cobre a quase totalidade de nascimentos.