O “teste do pezinho” é o nome como é conhecido o Programa Nacional de Diagnóstico Precoce (PNDP), coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge, através da sua Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética, do Departamento de Genética Humana.
Com uma cobertura de quase 100 por cento, este exame permite averiguar o número de nascimentos anuais.
Em 2016, foram realizados 87.577 testes, o que significa um crescimento de 3% em relação ao ano anterior, quando o número foi de 85.056. Em 2014, foram feitos 83.100 testes do pezinho.
Lisboa foi o distrito com mais exames realizados (25.304), seguido do Porto (16.176), Setúbal (6.590), Braga (6.538), Aveiro (4.416) e Faro (4.200).
Portalegre foi o distrito onde menos crianças realizaram o teste (616).
O “teste do pezinho” é realizado a partir do terceiro dia de vida do recém-nascido, através da recolha de umas gotículas de sangue no pé da criança, e permite diagnosticar algumas doenças graves que clinicamente são muito difíceis de diagnosticar nas primeiras semanas de vida e que mais tarde podem provocar atraso mental, alterações neurológicas graves, alterações hepáticas ou até situações de coma.
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