A Câmara do Sabugal vai atribuir um incentivo à natalidade de 500 euros anuais, durante três anos, para reverter ou atenuar a baixa natalidade naquele concelho raiano do distrito da Guarda.
O Papa Francisco, em visita a Jacarta, falou novamente nesta quarta-feira sobre o polémico tema da demografia, lamentando, em tom de piada, que cidadãos de alguns países preferem ter gatos ou cachorros a ter filhos.
Os nascimentos no Brasil estão a diminuir, tendência que fará com que a população do país recue de um máximo de 220 milhões de habitantes em 2041 até abaixo dos 200 milhões em 2070, segundo estatísticas oficiais.
Portugal é o país da União Europeia (UE) com a maior proporção de famílias só com um filho, revelou hoje a PORDATA, por ocasião do Dia Mundial da População.
O programa do novo Governo promete o acesso gratuito a cursos de preparação para o parto, maternidade e paternidade nos centros de saúde e admite reduzir para a taxa mínima o IVA na alimentação para bebés.
A taxa de natalidade na União Europeia (UE) recuou, em 2022, para os 1,46 nascimentos por mulher, com Portugal a recuperar para 1,43 face à quebra do ano anterior (1,35), divulga o Eurostat.
A discussão da regulamentação da gestação de substituição, ou Procriação Medicamente Assistida (PMA), arrasta-se há anos e apesar da lei ter sido aprovada em 2021, continua a esperar a sua implementação. Mas afinal porque é este tema tão controverso? E em que ponto está em Portugal?
A Câmara Municipal de Pombal vai apoiar o nascimento de crianças com 500 euros em bens e serviços adquiridos no concelho, disse hoje o presidente da autarquia, Pedro Pimpão, adiantando que a medida vai ser implementada este ano.
A taxa de fertilidade na União Europeia avançou, em 2021, para 1,53 filhos por mulher, invertendo uma tendência em baixa registada desde 2008, segundo o Eurostat.
Mais de 37% dos 75.468 partos realizados em 2021 foram por cesariana, anunciou hoje a Entidade Reguladora da Saúde, que contabilizou no mesmo ano 321 óbitos fetais e neonatais em Portugal continental.
O “teste do pezinho” que cobre a quase a totalidade dos nascimentos em Portugal rastreou em 2021 menos de 80 mil bebés, pela primeira vez no país, revelam dados hoje divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).
O Conselho Económico e Social (CES) defendeu hoje o reforço das políticas de apoio à família e dos direitos parentais, assim como a melhoria dos salários e do acesso à habitação, para incrementar a natalidade em Portugal.
As pouco mais de 65.600 crianças nascidas em Portugal nos primeiros dez meses do ano, representam o valor mais baixo de sempre para igual período, segundo dados do Instituto Nacional Ricardo Jorge baseados no rastreio neonatal “Teste do Pezinho”.
O parlamento discute hoje vários projetos de lei de apoio à parentalidade, desde o aumento da licença parental, a criação de uma licença parental pré-natal ou a promoção da igualdade no exercício das responsabilidades parentais.
A pandemia tem sido acompanhada por uma queda significativa nas taxas de natalidade bruta em países alto rendimento, com declínios particularmente acentuados no sul da Europa: Itália (-9,1%), Espanha (-8,4%) e Portugal (-6,6%).
Um quarto dos bebés nascidos no Algarve são filhos de mães estrangeiras, na sua maioria do Brasil, mas também de países como a Índia, Nepal e Paquistão, disse hoje à Lusa fonte do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA).
Depois de anos a tentar reduzir a natalidade, a China quer incentivar as famílias a ter três filhos. Em causa está a necessidade de ter uma população ativa jovem que dê sustentabilidade à economia e ao sistema de Segurança Social.
Cerca de 18.200 bebés nasceram em Portugal no primeiro trimestre de 2021, o número mais baixo dos últimos sete anos para igual período, segundo dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, que cobre a quase totalidade dos nascimentos.
A China está a considerar medidas adicionais para aumentar a taxa de natalidade, mais de quatro anos após ter posto fim à controversa política do filho único, que vigorou ao longo de mais de três décadas.
O teletrabalho a longo tempo provocado pela pandemia da covid-19 poderá levar ao aumento dos nascimentos em toda a Europa por permitir a conciliação da atividade laboral com a vida familiar, revela um estudo publicado hoje.
Os portugueses continuam a ter menos filhos, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que regista que o número médio de filhos passou de 1,03 em 2013 para 0,86 em 2019.
A Câmara de Montalegre envolveu as famílias no projeto “Olhares pela Maternidade” que visa incentivar a natalidade e anunciou um apoio mensal de 50 euros a atribuir a todas as crianças até aos 3 anos.
A confirmação foi dada pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, que indicou ser parte de um pacote de medidas para apoiar a natalidade. Governo reservou 1,524 milhões de euros para medidas de apoio familiar e para que os jovens portugueses comecem a ser pais m
A China registou, em 2019, a menor taxa de natalidade desde a fundação da República Popular, em 1949, segundo dados publicados hoje pelo Gabinete Nacional de Estatísticas chinês (GNE).