
O Japão está há 16 anos consecutivos em declínio populacional e é o país do mundo com maior proporção de idosos em relação a jovens. Políticas como incentivos fiscais, expansão de creches e até aplicações de encontros apoiadas pelo governo não produziram os resultados esperadpos eo país deverá ter, em 2024, menos de 700 mil nascimentos — o número mais baixo desde que os registos começaram, em 1899.
A taxa de natalidade japonesa caiu para 1,2 filhos por mulher em 2023, muito abaixo dos 2,1 necessários para manter a população estável.
O Japão não está sozinho no que respeita ao declínio da natalidade e à necessidade de incentivar as famílias a terem mais filhos. Também na Ásia, a Coreia do Sul está a pagar a homens para reverterem vasectomias e vai investir 322 milhões de dólares para combater a “epidemia de solidão”, uma vez que a taxa de fertilidade atingiu um recorde mundial de 0,72 em 2023.
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